Vejam o que escreveu em seu blog o Flores, um petista de peso dentro do Diretório Regional:
"Preconizada pelo PT-Nacional, a união PT-PMDB-PDT com vistas ao palanque forte para Dilma começa a se definir em Minas Gerais. Lá, o companheiro Pimentel abriu mão da candidatura ao governo para disputar o Senado. Hélio Costa será o candidato único do campo popular-democrático. No segundo maior colégio eleitoral do país, a coisa demorou, mas está praticamente resolvida.
Já no Paraná, a coisa caminha para uma possível volta do lernismo na figura de Beto Richa. Que os ventos soprem pro outro lado, faz parte da democracia. O que temos é de impedir que isto aconteça, nem que, a princípio, muitos se pareçam com uma biruta de aeroporto.
Com isso, quero dizer que o próprio senador não demonstra grande entusiasmo em voltar ao Senado ou ‘fechar’ com aqueles que o traíram. Caso contrário, Osmar já teria se bandeado na primeira diferença com o PT. No entanto, o reme-reme continua. É sinal que não estão esgotadas todas as possibilidades.
O PT deve insistir até o limite e apostar todas as fichas nesta aliança. No entanto, não é possível falar em grande aliança se Pessutti se mantiver candidato".
PS: Osmar candidato a governador é a grande aspiraçãod e Requião, que assim tiraria um forte candidato ao Senado do seu caminho. Mas se depender do Pessutão, vai todo mundo lamber sabão.
"Preconizada pelo PT-Nacional, a união PT-PMDB-PDT com vistas ao palanque forte para Dilma começa a se definir em Minas Gerais. Lá, o companheiro Pimentel abriu mão da candidatura ao governo para disputar o Senado. Hélio Costa será o candidato único do campo popular-democrático. No segundo maior colégio eleitoral do país, a coisa demorou, mas está praticamente resolvida.
Já no Paraná, a coisa caminha para uma possível volta do lernismo na figura de Beto Richa. Que os ventos soprem pro outro lado, faz parte da democracia. O que temos é de impedir que isto aconteça, nem que, a princípio, muitos se pareçam com uma biruta de aeroporto.
Com isso, quero dizer que o próprio senador não demonstra grande entusiasmo em voltar ao Senado ou ‘fechar’ com aqueles que o traíram. Caso contrário, Osmar já teria se bandeado na primeira diferença com o PT. No entanto, o reme-reme continua. É sinal que não estão esgotadas todas as possibilidades.
O PT deve insistir até o limite e apostar todas as fichas nesta aliança. No entanto, não é possível falar em grande aliança se Pessutti se mantiver candidato".
PS: Osmar candidato a governador é a grande aspiraçãod e Requião, que assim tiraria um forte candidato ao Senado do seu caminho. Mas se depender do Pessutão, vai todo mundo lamber sabão.
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