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John fora, Luizinho Gari na Câmara

O Angelo Rigon, mesmo estado residindo em Brasília, continua "furando" todo mundo. É dele a notícia em primeira mão da cassação do mandato do vereador John Alves:

"A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, em julgamento realizado na última segunda-feira, reformou a sentença do juízo da 6ª Vara Cível de Maringá e cassou o mandato do vereador João Alves Corrêa (PMDB), ex-presidente da câmara municipal, por conta da compra superfaturada de laptops, ocorrida há pouco mais de cinco anos. O caso foi denunciado por este blog; cada notebook, que poderia ser comprado parceladamente por R$ 4,6 mil, acabou custando R$ 10,8 mil, pagos antes da entrega. Além da perda da função pública, ele teve os direitos políticos cassados por oito anos e foi condenado a devolver integralmente o valor do dano provocado aos cofres públicos. Os quatro servidores membros da Comissão de Licitação foram condenados a ressarcir os danos, à perda da função pública e tiveram os direitos políticos suspensos por cinco anos".

PS: bem, se a lei do ficha limpa pegar pra valer, John pode esquecer de vez de política. Ao contrário dele, o primeiro suplente do PMDB, o Luizinho Gari, pode comemorar. Nada mal para quem foi demitido da Prefeitura e vinha empurrando pelas ruas um carirnho de recicláveis, ganhar dois anos de mandato.

Comentários

Reginaldo Souza disse…
Deus escreve certo por linhas tortas meu caro Messias, e como diz outro ditado "aqui se faz, aqui se paga".

Grande abraço.

Reginaldo Souza
PCdoB - Sarandi

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"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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