Ontem fez 85 anos da morte do grande líder da revolução russa que, ao partir, abriu caminho para o stalinismo, que alguns críticos achavam bem mais próximo do fascismo do que do marxismo. Com a morte de Lenin, Stálin não deixou pedra sobre pedra, eliminou todos quantos representassem ameaça ao seu super poder. A principal vítima foi Leon Trotsky, morto a machadadas por um agente de Stálin. A esquerda brasileira ainda está recheada de stalinistas, que sabem como ninguém dominar a máquina estatal, se apoderar dela e em nome da revolução socialista, cometer deslizes éticos inaceitáveis, como vimos há pouco no Brasil.
Os 85 anos da morte de Vladimir Illitch Ulianov deveria servir para a esquerda brasileira refletir sobre o momento político nacional e a crise de identidade que dela tomou conta.
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