Na greve de 2006, o argumento forte para não atender a reivindicação dos serivores era a Lei de Responsabilidade Fiscal, que não permitia o estouro do limite de comprometimento da folha. Na ocasião, os grevistas chegaram a ser comparados com assaltantes, que faziam o prefeito de refém, tal qual homens armados fazem com gerentes de banco quando exigem a chave do cofre. Foi naquela reunião do Maringá Clube, quando SB II tentou justificar para as lideranças comunitárias os motivos da sua resistência ao movimento paredista.
Ficou claro mais tarde que o objetivo era quebrar a espinha dorsal do sindicato, cujos integrantes chegaram a ser presos, demitidos e acusados de depredar o patriomônio público, quando se sabe que houve por trás daquele quebra-quebra do Paço Municipal algo de muito estranho. Agora , os funcionários municipais estão novamente se articulando para cobrar reposição salarial.
Será que a impossibilidade de comprometer os limites da folha de pagamento vai convencer alguém, tendo em vista o encharcamento (como diz o Paulo Vidigal) da máquina pública?
Ficou claro mais tarde que o objetivo era quebrar a espinha dorsal do sindicato, cujos integrantes chegaram a ser presos, demitidos e acusados de depredar o patriomônio público, quando se sabe que houve por trás daquele quebra-quebra do Paço Municipal algo de muito estranho. Agora , os funcionários municipais estão novamente se articulando para cobrar reposição salarial.
Será que a impossibilidade de comprometer os limites da folha de pagamento vai convencer alguém, tendo em vista o encharcamento (como diz o Paulo Vidigal) da máquina pública?
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