Durante as articulações partidárias visando as coligações que celaram o futuro das sucessão municipal em Maringá, o presidente do PMN parecia medir o comportamento do pequeno partido com a régua da coerência. Pregava mudança, não falava de maneira explícita, mas deixava implicito seu descontentamento com o predomínio da política de Maringá por uma família. Pouco antes de deixar clara a sua nova posição em relação aos Barros (lembrando que ele foi vice-prefeito de Ricardo de 1989 a 1992), Willy Taguchi revirou gavetas, revolveu pilhas de papel,emborcou a sua lixeira e nada de encontrar a tal reguinha. E aí parou em frente ao espelho e perguntou: "Espelho, espelho meu,existe alguém mais confuso do que eu?".
Pra não dizer que não falei das flores: foi o vice-prefeito Willy quem proporcionou a fuga do prefeito Ricardo, que no final de dezembro de 1992 saiu do Paço Municipal pela janela, fugindo do funcionalismo.
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Em 2008, o PSC apoiou o PT de Enio Verri, o PTN ficou com o PMDB de João Ivo e o PMN com dr. Batista, candidato do partido. Mas, ao emplacar João Borri em Floriano, o síndico ficou mesmo com Silvio Barros II, do PP.