Acabei de ver o vídeo que o Lukas postou na Casa do Noca, de uma entrevista que o repórter Sillio Boccanera fez com o historiador Llan Pappe, autor do best-seller "A limpeza étnica da Palestina". Ajuda a entender mais esta incursão sombria de Israel na Faixa de Gaza. Há , segundo o professor da Universidade de Oxford, uma máquina da limpeza étnica funcionando a todo vapor desde 1948, quando a ONU criou o Estado de Israel. Eu já tinha ouvido esta história macabra numa palestra do jornalista Jorge Bordokan no antigo Dacese da UEM, já se vão mais de 15 anos.
Tem gente que, revoltada com essa tendência sionista, procura justificativa para entender o nazismo e até acaba dando razão a Hitler, o que não faz o menor sentido. O holocausto é uma mancha negra na história da humanidade que não há e nunca haverá nada que justifique aquela carnificina. Mas, convenhamos, o que Israel tem aprontado naquela região também não tem paralelo. A entrevista que pode ser assistida via blog do Lukas nos dá a certeza de que, desgraçadamente, paz no Oriente Médio é pura utopia.
O que existem são momentos de trégua, de calmaria, que podem ser conquistados com o empenho de governos americanos democratas, como foi com Carter, Bill Clinton e poderá ser agora com Obama. Ou quando Israel tiver à sua frente, líderes com espírito menos belicista como Menahem Begin (1977-1983).
Tem gente que, revoltada com essa tendência sionista, procura justificativa para entender o nazismo e até acaba dando razão a Hitler, o que não faz o menor sentido. O holocausto é uma mancha negra na história da humanidade que não há e nunca haverá nada que justifique aquela carnificina. Mas, convenhamos, o que Israel tem aprontado naquela região também não tem paralelo. A entrevista que pode ser assistida via blog do Lukas nos dá a certeza de que, desgraçadamente, paz no Oriente Médio é pura utopia.
O que existem são momentos de trégua, de calmaria, que podem ser conquistados com o empenho de governos americanos democratas, como foi com Carter, Bill Clinton e poderá ser agora com Obama. Ou quando Israel tiver à sua frente, líderes com espírito menos belicista como Menahem Begin (1977-1983).
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