O jornalista Paulo Henrique Amorim sente-se ameaçado pelo banqueiro Daniel Dantas, que estaria contando com a complacência de autoridades governamentais para intimidar quem o incomoda. O apresnetador da Record e dono de um dos blogs mais lidos do país (Conversa Afiada), publica um relato de extrema gravidade, cujo texto está enviando para a Polícia Federal, Ministério da Justiça e outras instâncias do poder judiciário do país. Eis um trecho:
"Na latrina dos rejeitos que a Polícia de São Paulo encontrou na operação de grampo de que foi vítima o deputado José Aníbal, foi possível localizar material putrefato que envolve a minha pessoa e parente meu. Nesse material putrefato, onde navegam com desenvoltura o banqueiro bandido Daniel Dantas (como diz o ínclito delegado Protógenes Queiroz) e o governador de São Paulo, José Serrágio (vem de pedágio, os mais altos do Brasil), foi possível identificar atividades dos dois acima citados – através de “agentes” qualificados – para me prejudicar pessoalmente e a parente meu.
Não é a primeira vez que o banqueiro bandido me grampeia, espiona e observa à distância, a mim e a parentes meus.
Isso está documentado no relatório em que a Polícia Federal pediu o indiciamento do banqueiro bandido, entre outros crimes, por formação de quadrilha, na Operação Chacal, que investigou as “atividades” da Kroll no Brasil".
"Na latrina dos rejeitos que a Polícia de São Paulo encontrou na operação de grampo de que foi vítima o deputado José Aníbal, foi possível localizar material putrefato que envolve a minha pessoa e parente meu. Nesse material putrefato, onde navegam com desenvoltura o banqueiro bandido Daniel Dantas (como diz o ínclito delegado Protógenes Queiroz) e o governador de São Paulo, José Serrágio (vem de pedágio, os mais altos do Brasil), foi possível identificar atividades dos dois acima citados – através de “agentes” qualificados – para me prejudicar pessoalmente e a parente meu.
Não é a primeira vez que o banqueiro bandido me grampeia, espiona e observa à distância, a mim e a parentes meus.
Isso está documentado no relatório em que a Polícia Federal pediu o indiciamento do banqueiro bandido, entre outros crimes, por formação de quadrilha, na Operação Chacal, que investigou as “atividades” da Kroll no Brasil".
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