Hoje de manhã, alí pelas 10hs , passou um casal em frente de casa perguntando pelo Parque do Japão. Expliquei ao motorista como ele deveria fazer para chegar lá. Ao contrário do que vocês possam estar pensando, não fiz qualquer comentário. O senhor de meia idade saiu pisando fundo no seu Corcel II. Meia hora depois eu estava sentado na área lendo 1808, do Laurentino Gomes, quando ele passou de volta. Me viu e parou pra comentar:"Pensei que fosse uma coisa do outro mundo, como aparece na televisão. Tá tudo cru, mas fizeram um carnaval danado...só por causa da eleição". Limitei-me a respondê-lo com uma perguntinha básica:
- Pois é,né seu...como é mesmo seu nome?".
- Leônidas
- Então, seu Leônidas, quanto será que vai custar o Parque do Japão?
- Ouvi dizer uns 10 milão.
Ele pisou fundo novamente, saiu soltando fumaça escura pelo escape do Corcel II e tomou a direção da Av. Carlos Borges. E aí me veio à cabeça aquela fábula do parto da montanha. Nada contra os camondongos...
- Pois é,né seu...como é mesmo seu nome?".
- Leônidas
- Então, seu Leônidas, quanto será que vai custar o Parque do Japão?
- Ouvi dizer uns 10 milão.
Ele pisou fundo novamente, saiu soltando fumaça escura pelo escape do Corcel II e tomou a direção da Av. Carlos Borges. E aí me veio à cabeça aquela fábula do parto da montanha. Nada contra os camondongos...
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