É o que o ex-prefeito Said Ferreira diz estarem fazendo com o aditivo ao contrato do município de Maringá com a Sanepar. Ele insiste que o contrato de concessão termina mesmo em 2010, posto que a minuta do Termo Aditivo que propôs não chegou a ser aprovada pela Câmara. "Ora, se o Poder Legislartivo nao aprovou, significa que o aditivo é nulo. E se é nulo, porque tanta polêmica em torno do assuno?", indaga.
Said Felício Ferreira, que administrou Maringá por dois mandatos (o primeiro com 6 anos de duração) disse que não nega ter proposto o aditivo, mas argumenta que na época precisou negociar com o governo do Estado para obter os investimentos em saneamento básico que a cidade precisava e a Prefeitura não tinha a menor condição de fazer. Os investimentos foram feitos, mas devido à rejeição do aditivo pela Câmara , o contrato naõ foi prorrogado como se alardeia.
A nota de esclarecimento publicado no O Diário, que havia levantado a polêmica, parece clara neste sentido. E se assim é que lhe parece, cabe a indagação: por que também estaria a Sanepar colocando o aditivo como fato consumado? Sinceridade: essa polêmica tá meio estranha.
Said Felício Ferreira, que administrou Maringá por dois mandatos (o primeiro com 6 anos de duração) disse que não nega ter proposto o aditivo, mas argumenta que na época precisou negociar com o governo do Estado para obter os investimentos em saneamento básico que a cidade precisava e a Prefeitura não tinha a menor condição de fazer. Os investimentos foram feitos, mas devido à rejeição do aditivo pela Câmara , o contrato naõ foi prorrogado como se alardeia.
A nota de esclarecimento publicado no O Diário, que havia levantado a polêmica, parece clara neste sentido. E se assim é que lhe parece, cabe a indagação: por que também estaria a Sanepar colocando o aditivo como fato consumado? Sinceridade: essa polêmica tá meio estranha.
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