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O que começa mal...

...termina mal, como está terminando o contrato do município com a empresa Lixo Zero. Useira e vezeira em contratar sem licitar (vide ainda caso da Transresíduo), a "administração cidadã" se vê diante de mais uma bomba,cuja explosão coloca sobre ela novos senões éticos. Segundo o Rigon noticia em seu blog, "o juiz da 4ª Vara do Trabalho de Maringá, Paulo Cordeiro Mendonça, atendeu solicitação do Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação de Maringá e depositou hoje pela manhã R$ 310.661,43, referente ao contrato integral com a empresa Maringá Lixo Zero (Biopuster). O montante foi depositado em conta judicial, e os trabalhadores devem começar a receber segunda e terça-feira. Parte das parcelas mensais já estava sendo retida pela justiça em favor da empresa Employer.
Há cerca de três meses o Siemaco já havia denunciado ao Ministério Público e à administração municipal que a empresa não estava pagando os direitos de funcionários demitidos no início do ano. Na Justiça Trabalhista o sindicato acompanha mais de 10 ações contra a empresa. Ex-funcionários vivem situação muito difícil e estão recebendo cestas básicas adquiridas pela presidente do sindicato, Irde Maria".

PS: É o lixo urbano na lógica do bioembuste

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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