A última vez que o Brasil cruzou com o Chile em Copa do Mundo foi em 1998, na França. A seleção treinada por Zagalo venceu de 4 a 1 o Chile de Zamorano e Salas. Este Chile, embora com menos estrelas, parece mais forte, mais compacto do que aquele que jogava no ataque e se descuidava da cozinha. Mas o técnico Bielsa reconhece que o Brasil é uma seleção forte e temida em qualquer circunstância.
A gente que gosta de um futebol bem jogado e fica meio de cara com esse excesso de cuidados defensivos do Dunga, torce para que de agora em diante, ele não se encante mais com as tais "goleadas de 1 a 0" que marcaram a "Era Dunga" (90 e 94). Dá tristeza lembrar aquele futebol medíocre do Lazarone e burocrático, absolutamente sem graça, do Parreira, mesmo tendo sido tetra. Por outro lado, dá saudade lembrar as seleções de Telê Santana (82 e 86), apesar dele ter abolido definitivamente os pontas, hoje substituídos pelos tais alas, eficientes no ataque, mas sem a beleza do drible.
Tudo bem que essa é a nova cara do futebol mundial, o futebol milionário das bolsas de valores, que sobe no mercado de ações na medida em que é eficiente, vitorioso. O espetáculo que se dane. Os exemplos de Garrincha, Pelé, Di Stéfano, Didi e outras referências da belaza plástica dos campos, viraram fumaça.
A propósito, o futebol da mãe África começou a encantar o mundo há quadro copas atrás com habilidade, porém muita ingenuidade. A ingenuidade continua, mas a habilidade sucumbiu no novo jeito de jogar dos irmãos africanos, que perderam a graça quando suas estrelas maiores migraram para grandes clubes europeus.
Prá frente Brasil!!!
A gente que gosta de um futebol bem jogado e fica meio de cara com esse excesso de cuidados defensivos do Dunga, torce para que de agora em diante, ele não se encante mais com as tais "goleadas de 1 a 0" que marcaram a "Era Dunga" (90 e 94). Dá tristeza lembrar aquele futebol medíocre do Lazarone e burocrático, absolutamente sem graça, do Parreira, mesmo tendo sido tetra. Por outro lado, dá saudade lembrar as seleções de Telê Santana (82 e 86), apesar dele ter abolido definitivamente os pontas, hoje substituídos pelos tais alas, eficientes no ataque, mas sem a beleza do drible.
Tudo bem que essa é a nova cara do futebol mundial, o futebol milionário das bolsas de valores, que sobe no mercado de ações na medida em que é eficiente, vitorioso. O espetáculo que se dane. Os exemplos de Garrincha, Pelé, Di Stéfano, Didi e outras referências da belaza plástica dos campos, viraram fumaça.
A propósito, o futebol da mãe África começou a encantar o mundo há quadro copas atrás com habilidade, porém muita ingenuidade. A ingenuidade continua, mas a habilidade sucumbiu no novo jeito de jogar dos irmãos africanos, que perderam a graça quando suas estrelas maiores migraram para grandes clubes europeus.
Prá frente Brasil!!!
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