Autoridades ligadas à saúde pública de Maringá andam preocupadas com o percentual exagerado de cesárias nos partos ocorridos na cidade. Passa de 80%, um despautério, como diria Nelson Rodrigues. As vantagens do parto natural são inúmeras, a começar pelo fato de ser natural, através do qual nascem crianças bem mais saudáveis. A cesária é cômoda para a mãe e mais cômoda ainda para o obstetra, que pode programar o nascimento, sem prejudicar sua agenda social. Mas para a criança e para a saúde das gerações futuras, é um desastre, segundo ouvi da boca de um genecologista, que é 100% parto natural. Para ele, a cesariana só se justifica se for em casos muito especiais, em que, por exemplo, a criança esteja mal posicionada , com possibilidade de um parto natural muito arriscado. Especialistas da 15a. Regional de Saúde acham que este é um assunto a ser debatido com muita profundidade, uma vez que a cesária está virando uma questão cultural. O Brasil, diga-se, é campeão mundial de cesarianas; o Paraná é camppeão brasileiro e Maringá, campeã paranaense.
Nunca esqueci da frase do ginecologisla Raul Bendlin, que abre a reportagem de capa de uma das edições da saudosa revista POIS É, que esse modesdo escriba editava junto com o Moscardi e o Antônio Carlos Moreti: "Se criança fosse para vir ao mundo via cesária a mulher já nascia com um zíper na barriga".
Nunca esqueci da frase do ginecologisla Raul Bendlin, que abre a reportagem de capa de uma das edições da saudosa revista POIS É, que esse modesdo escriba editava junto com o Moscardi e o Antônio Carlos Moreti: "Se criança fosse para vir ao mundo via cesária a mulher já nascia com um zíper na barriga".
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