O clima andou pesado ontem à noite na Rua Manoel Frigo, em Iguatemi. O prefeito Silvio Barros II foi lá para "conversar" com a população, mas duas senhoras - dona Maria e dona Silvia - ficaram inconformadas com o monólogo. Uma delas se irritou quando viu um assessor do prefeito rasgar pedaços de papel que continham perguntas desconfortáveis. Isso mesmo, as perguntas dos moradores eram feitas por escrito e o mestre de cerimônia, sem nenhuma cerimônia, só lia as que interessavam ao chefe. Foi daí que uma corajosa moradora se enfureceu, tomou o microfone das mãos do prefeito e começou a questioná-lo duramente. A primeira pergunta foi sobre o abandono do distrito pela administração municipal. Depois vieram críticas ao precário atendimento no postinho de saúde, etc e tal.
O prfefeito perdeu a calma e disse que não era obrigado a estar alí e que portanto, não aceitaria provocações. O clima esquentou, seguiu-se um demorado bate-boca.Quando o prefeito estava deixando o local, surgiram algumas ameaças de supapos. No meio da confusão, defendendo o prefeito com unhas, dentes e palavras ácidas, sabe quem? Ele mesmo, o vereador Valter Viana (PHS), líder do prefeito na gestão do PT.
Em tempo: os moradores cobraram as 182 casas populares prometidas e ouviram do prefeito a desculpa de que as obras só não começaram ainda por culpa do presidente da Cohapar, Rafael Greca, que estaria travando tudo.
O prfefeito perdeu a calma e disse que não era obrigado a estar alí e que portanto, não aceitaria provocações. O clima esquentou, seguiu-se um demorado bate-boca.Quando o prefeito estava deixando o local, surgiram algumas ameaças de supapos. No meio da confusão, defendendo o prefeito com unhas, dentes e palavras ácidas, sabe quem? Ele mesmo, o vereador Valter Viana (PHS), líder do prefeito na gestão do PT.
Em tempo: os moradores cobraram as 182 casas populares prometidas e ouviram do prefeito a desculpa de que as obras só não começaram ainda por culpa do presidente da Cohapar, Rafael Greca, que estaria travando tudo.
Comentários