"O Observatório das Metrópoles/UEM está realizando um minucioso estudo sobre o "Projeto de Requalificação Urbana e Social – Zeis - Santa Felicidade" de autoria da Prefeitura Municipal de Maringá, a ser implementado com recursos do PAC.
Além da análise desse projeto, o Observatório coordenou uma pesquisa domiciliar no bairro com o objetivo de definir o perfil da ocupação residencial atual e projetar, assim, o impacto da intervenção daquele projeto sobre a população.
Os resultados preliminares desse trabalho serão divulgados no dia 27/03, mas os dados levantados comprovam as desigualdade socioespacial presente no processo de ocupação urbana em Maringá, já detectado em estudos anteriores.
A pesquisa realizada no Santa Felicidade mostra, por exemplo, que dentre os entrevistados, 56% daqueles que são proprietários das suas residências foram procurados pela prefeitura e receberam proposta de remoção para outras áreas.
Desse modo, o estudo questiona a quem, realmente, a intervenção prevista beneficiará, já que mais da metade dos moradores do bairro estão sendo intimados a se retirar.
Além disso, a análise do projeto da prefeitura suscita dúvidas a respeito dos critérios utilizados em Maringá para a criação das Zeis - Zonas Especiais de Interesse Social".
. O texto acima me foi enviado por email por Lucimar Moreira Bueno, coordenadora das CEBs - Comunidades Eclesiais de Base, da Arquidiocese de Maringá. recebi por email
PS: o prefeito Silvio Silvio Magalhães Barros II esteve hoje no seu "horário eleitoral" da hora do almoço e disse que o projeto do Santa Felicidade continua andando e está tudo sobre controle. Que tipo de controle ele não disse. E nem lhe foi perguntado.
Além da análise desse projeto, o Observatório coordenou uma pesquisa domiciliar no bairro com o objetivo de definir o perfil da ocupação residencial atual e projetar, assim, o impacto da intervenção daquele projeto sobre a população.
Os resultados preliminares desse trabalho serão divulgados no dia 27/03, mas os dados levantados comprovam as desigualdade socioespacial presente no processo de ocupação urbana em Maringá, já detectado em estudos anteriores.
A pesquisa realizada no Santa Felicidade mostra, por exemplo, que dentre os entrevistados, 56% daqueles que são proprietários das suas residências foram procurados pela prefeitura e receberam proposta de remoção para outras áreas.
Desse modo, o estudo questiona a quem, realmente, a intervenção prevista beneficiará, já que mais da metade dos moradores do bairro estão sendo intimados a se retirar.
Além disso, a análise do projeto da prefeitura suscita dúvidas a respeito dos critérios utilizados em Maringá para a criação das Zeis - Zonas Especiais de Interesse Social".
. O texto acima me foi enviado por email por Lucimar Moreira Bueno, coordenadora das CEBs - Comunidades Eclesiais de Base, da Arquidiocese de Maringá. recebi por email
PS: o prefeito Silvio Silvio Magalhães Barros II esteve hoje no seu "horário eleitoral" da hora do almoço e disse que o projeto do Santa Felicidade continua andando e está tudo sobre controle. Que tipo de controle ele não disse. E nem lhe foi perguntado.
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