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Álvaro e a síndrome do "cavalo paraguaio"?


Ouvi de um tucano de bico médio que o PSDB do Paraná terá candidato a governador mas será Beto Richa. E se Beto não quiser, o que estaria fora de cogitações, o PSDB iria com Osmar. Pergunto sobre a definição da pesquisa de opinião como critério para a escolha do candidato e ouço:"Isso não vai vingar, porque quem decide os critérios é o diretório regional e o diretório regional não quer Álvaro". A razão estaria no histórico da participação do senador nas duas eleições de governador que ele perdeu e na de senador de 2006, que por pouco a petista Gleisi não fica com a vaga. A conclusão é que, sendo Álvaro um candidato bom de arrancada mas ruim de chegada, o PSDB teme jogar fichas fora. "Conviver com a síndrome do cavalo paraguaio, nem pensar", estressa-se o interlocutor.
Bem, continuo achando que a briga entre o senador e o prefeito de Curitiba vai ser boa e que se conseguir viabilizar sua candidatura, Álvaro voará em céu de brigadeiro.Não dá pra negar que ele continua bom de voto e pretende mover céus e terra para se redimir das duas derrotas (94 e 2002). Um amigo bem chegado de Álvaro, mas tucano de bico miúdo, diz que voltar a vencer uma eleição de governador para Álvaro Dias é questão de honra. A julgar pelas pesquisas, ele largaria bem. Mas o problema, pelo que se percebe, não é largada e sim, o medo da chegada.

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