É farto o noticiário esportivo sobre a volta do Grêmio Maringá. Que fique bem claro: este Grêmio não é aquele Grêmio Esportivo, aquele "Galo do Norte" do Zé Garoto, do Pinduca, do Oliveirão, do Célio, do Maurício. Nem este que está vindo aí e nem aquele do Elnio Polmann, que ficou por algum tempo, até com certo sucesso no cenário estadual, tem algo a ver com o Grêmio bi-campeão do Estado na década de 60 e campeão do "Robertinho", uma espécie de série B do Brasileirão. "Robertinho" porque o campeonato brasileiro da série A na época chamava-se Torneio Roberto Gomes Pedrosa e se restringia aos times do eixo São Paulo-Rio-Minas-RGS. Aquele Grêmio Esportivo, que sobrevivia das rendas e dos "livros-ouro" morreu afundado em dívidas e nunca mais o ressuscitaram.O bom futebol de Maringá foi enterrado junto em cova rasa.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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