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Um "galo" de crista grande e um porco de coice comprido? Pode ser, mas que nao nos discuidemos nessa hora

Circula na internet um artigo, de autor desconhecido, sobre a gripe A. Lembra da letalidade de doenças de simples cura como a malária, a diarréia e a pneumonia, que matam milhões no mundo e os noticiários disso nada falam. Em seguida nos remete a gripe do frango, que em 10 anos matou 250 pessoas no mundo e encheu as burras de transnacionais de medicamentos, principalmente da fabricante do Tamiflú . O mesmo medicamento não tem pra quem quer agora com a gripe suína, que o articulista chama de “Gripe Porcina” numa alusão a viúva Porcina, que segundo o autor de Roque Santeiro, Dias Gomes, “foi sem nunca ter sido”. Claro que um artigo desses é preciso ser lido com muito cuidado e reservas, porque tudo o que não se pode fazer neste momento é relaxar nos cuidados com a pandemia.Mas que dá o que pensar, isso dá.
E como disse o articulista, se na gripe aviária tinha um “galo” de crista grande envolvido , na gripe suína haveria o que, um “porco” de coice comprido?
E aí vem a grande e inquietante questão:

“Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?”.

Enfim, “prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos a todos os países, especialmente aos pobres, essa seria a melhor solução”.

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