O promotor Maurício Calache solicitou esclarecimentos sobre o edital de licitação do lixo e imediatamente a "administração cidadã" suspendeu o pregão. O próprio Promotor da Defesa dos Direitos Humanos e Proteção da Ordem Tributária estranhou, conforme deixa implícito em declaração publicada hoje no O Diário:"Não se trata de ação judicial, é apenas um ofício".
A ação da ONG Taspa, de Sarandi, é preventiva. Afinal, persiste o temor de que a licitação de Maringá seja dirigida à vitória da Pajoan, o que significaria destinação das 300 toneladas/dia do lixo urbano de Maringá ao aterro sanitário de Sarandi, administrado pela empresa em questão.
Raciocinemos então: se o simples fato do Ministério Público encaminhar um ofício pedindo informações provocou o adiamento do pregão presencial, seria lícito supor que algo de muito estranho estaria por trás dessa história.
Lendo a matéria do jornal O Diário sobre o assunto, lembrei do saudoso J.B.(Foguinho) Siqueira, que contava piadas com uma graça que nada ficava devendo a Ary Toledo. Foi de Foguinho que ouvi certa feita a piada do cara flagrado pelos amigos barranqueando uma égua. Ao vê-lo no dia seguinte, os amigos combinaram não comentar o assunto, fazer de conta que não tinham visto nada.Porém, como seguro morreu de velho, o "garanhão" se antecipou à esperada gozação, e foi logo se defendendo:"Traçando égua, ó o meu aí!".
A ação da ONG Taspa, de Sarandi, é preventiva. Afinal, persiste o temor de que a licitação de Maringá seja dirigida à vitória da Pajoan, o que significaria destinação das 300 toneladas/dia do lixo urbano de Maringá ao aterro sanitário de Sarandi, administrado pela empresa em questão.
Raciocinemos então: se o simples fato do Ministério Público encaminhar um ofício pedindo informações provocou o adiamento do pregão presencial, seria lícito supor que algo de muito estranho estaria por trás dessa história.
Lendo a matéria do jornal O Diário sobre o assunto, lembrei do saudoso J.B.(Foguinho) Siqueira, que contava piadas com uma graça que nada ficava devendo a Ary Toledo. Foi de Foguinho que ouvi certa feita a piada do cara flagrado pelos amigos barranqueando uma égua. Ao vê-lo no dia seguinte, os amigos combinaram não comentar o assunto, fazer de conta que não tinham visto nada.Porém, como seguro morreu de velho, o "garanhão" se antecipou à esperada gozação, e foi logo se defendendo:"Traçando égua, ó o meu aí!".
Comentários