A pandemia de H1N1 fez pular dos 280, em média, para mais de quinhentos atendimentos num turno de vinte e quatro horas.O Hospital Municipal de Maringá que já tinha um atendimento deficitário agora ficou bem pior com a superlotação. Informa o servidor da área da saúde Paulo Vidigal:"Segundo uma enfermeira que trabalha no HM me relatou, da uma da tarde até a uma na manhã, o atendimento é mantido com três clínicos gerais e dois pediatras".
Os servidores reclamam das condições precárias de trabalho, inclusive da jornada estafante de 30 horas semanais.É, a "administração cidadã" judia um bocado do funcionalismo público municipal, principalmente os que trabalham no HM.
Os servidores reclamam das condições precárias de trabalho, inclusive da jornada estafante de 30 horas semanais.É, a "administração cidadã" judia um bocado do funcionalismo público municipal, principalmente os que trabalham no HM.
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