A TCCC usa como argumento contra a integração da passagem dos ônibus metropolitanos de Sarandi e Paiçandu com as linhas urbanas de Maringá, a possibilidade de desequilíbrio financeiro, mas sem levar em consideração o aumento de demanda, que fatalmente ocorrerá e a sua responsabilidade social. Fala em adoção de um plus, para compensar o segundo embarque do passageiro dos dois municípios vizinhos no terminal e cobra do coordenador da Região Metropolitana que tente convencer o governo do Estado a isentar o ICMS do diesel da empresa.
João Ivo sustenta que a integração terá que ser feita mais dia menos dia, mas sem nenhum ônus para o passageiro de Maringá, estando convicto de que o estudo técnico que está sendo realizado pelo DER mostrará que não há risco de perda de receita.
Entretanto, o discurso da Administração Municipal deixa implícita esta "pereocupação", que de maneira indireta coloca o maringaense com um pé atrás, naturalmente com receio de aumento da passagem aqui, por conta da integração.
A Associação Comercial tem se manifestado totalmente a favor da integração. Mas em entrevista concedida oao jornal O Diário desse domingo, o presidente da entidade Carlos Tavares, repete o discurso que vem sendo feito pelo prefeito Silvio Barros II. Ao ler a matéria , João Ivo teve a seguinte reação:" Desde o início, venho afirmando que a integração tem que ocorrer sem que haja qualquer tipo de ônus para o usuários do transporte coletivo que mora em Maringá. Isso deixei claro para a empresa e mais claro ainda, no documento que entreguei aos Secretários do Transportes e do Desenvolvimento Urbano e mais recentemente ao vice-governador Orlando Pessuti, governador em exercício quando ele esteve em Maringá instalando oficialmente a COMEM" .
Portanto, esse discurso do " desde que a integração não ocasione aumento de preço da passagem em maringá" , sistematicamente usado pelo prefeito, não faz o menor sentido. Se algum aumento houver, não será por conta da integração, que pode perfeitamente ser colocada na conta da valorização do transporte público , com o consequente aumento de demanda , que convenhamos, será um grande negócio para o grupo empresarial que explora o sistema nas tres cidades conurbadas da Região Metropolitana de Maringá.
João Ivo sustenta que a integração terá que ser feita mais dia menos dia, mas sem nenhum ônus para o passageiro de Maringá, estando convicto de que o estudo técnico que está sendo realizado pelo DER mostrará que não há risco de perda de receita.
Entretanto, o discurso da Administração Municipal deixa implícita esta "pereocupação", que de maneira indireta coloca o maringaense com um pé atrás, naturalmente com receio de aumento da passagem aqui, por conta da integração.
A Associação Comercial tem se manifestado totalmente a favor da integração. Mas em entrevista concedida oao jornal O Diário desse domingo, o presidente da entidade Carlos Tavares, repete o discurso que vem sendo feito pelo prefeito Silvio Barros II. Ao ler a matéria , João Ivo teve a seguinte reação:" Desde o início, venho afirmando que a integração tem que ocorrer sem que haja qualquer tipo de ônus para o usuários do transporte coletivo que mora em Maringá. Isso deixei claro para a empresa e mais claro ainda, no documento que entreguei aos Secretários do Transportes e do Desenvolvimento Urbano e mais recentemente ao vice-governador Orlando Pessuti, governador em exercício quando ele esteve em Maringá instalando oficialmente a COMEM" .
Portanto, esse discurso do " desde que a integração não ocasione aumento de preço da passagem em maringá" , sistematicamente usado pelo prefeito, não faz o menor sentido. Se algum aumento houver, não será por conta da integração, que pode perfeitamente ser colocada na conta da valorização do transporte público , com o consequente aumento de demanda , que convenhamos, será um grande negócio para o grupo empresarial que explora o sistema nas tres cidades conurbadas da Região Metropolitana de Maringá.
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