Não é brincadeira um município como o de Maringá que tem tantas demandas e tanta necessidade de investimento ter que pagar uma dívida de R$ 20 milhões. Mas tem que pagar e ponto final. As empresas que construíram o novo aeroporto vão receber, sem dúvida. Mas existem outros passivos que mais dia, menos dia , a Prefeitura terá que zerar. Um deles é a dívida monstruosa que a administração municipal tem com os servidores, por conta da trimestralidade. É uma montanha de dinheiro que ninguém sabe ao certo em quanto está, em valores exatos.Passa de R$ 100 milhões, seguramente.
E quem gerou esta dívida? O prefeito Ricardo Barros, que resolveu acabar com a trimestralidade implantada pelo antecessor Said Ferreira, que encontrou no reajuste a cada tres meses a forma de proteger os salários dos servidores em tempo de inflação alta.
Ricardo gerou outro passivo enorme para o município, liquidado muitos anos depois , já na administração petista. Refiro-me a dívida da Sotecol, empresa contratada para fazer a coleta de lixo na cidade, apesar de toda a estrutura existente para que a Prefeitura continuasse cumprindo o seu papel de coletar. Quando o mandato dele terminou, voltou o antecessor Said Ferreira, que teve que recompor a frota de caminhões coletores, alguns repassados pelo governador (de primeiro mandato) Roberto Requião.
Fico pensando qual o tamanho da dívida que o atual prefeito deixará para o sucessor (quem sabe seja ele próprio) com o empréstimo de mais de R$ 20 milhões do BID que, salvo engano, seria aplicado na revitalização (super contestada) da Av. Brasil. E como ficarão as obras do Novo Centro, que a CR Almeida tinha 40 meses para concluir e que já está com mais de um ano de atraso? Os R$ 36 milhões vindos do Ministério das Cidades em 2004 (a fundo perdido, é bom que se frise) serão suficientes para suportar o atraso no cronograma de obras? Se o município tiver que fazer um aditivo, este aditivo seria a fundo perdido também? Ou não haveria nem aditivo e a Prefeitura teria que bancar a diferença? Será que tamanho atraso nas obras de rebaixamento da linha e construção de sete viadutos não geraria uma ação de reparação de perdas por parte da construtora?
E quem gerou esta dívida? O prefeito Ricardo Barros, que resolveu acabar com a trimestralidade implantada pelo antecessor Said Ferreira, que encontrou no reajuste a cada tres meses a forma de proteger os salários dos servidores em tempo de inflação alta.
Ricardo gerou outro passivo enorme para o município, liquidado muitos anos depois , já na administração petista. Refiro-me a dívida da Sotecol, empresa contratada para fazer a coleta de lixo na cidade, apesar de toda a estrutura existente para que a Prefeitura continuasse cumprindo o seu papel de coletar. Quando o mandato dele terminou, voltou o antecessor Said Ferreira, que teve que recompor a frota de caminhões coletores, alguns repassados pelo governador (de primeiro mandato) Roberto Requião.
Fico pensando qual o tamanho da dívida que o atual prefeito deixará para o sucessor (quem sabe seja ele próprio) com o empréstimo de mais de R$ 20 milhões do BID que, salvo engano, seria aplicado na revitalização (super contestada) da Av. Brasil. E como ficarão as obras do Novo Centro, que a CR Almeida tinha 40 meses para concluir e que já está com mais de um ano de atraso? Os R$ 36 milhões vindos do Ministério das Cidades em 2004 (a fundo perdido, é bom que se frise) serão suficientes para suportar o atraso no cronograma de obras? Se o município tiver que fazer um aditivo, este aditivo seria a fundo perdido também? Ou não haveria nem aditivo e a Prefeitura teria que bancar a diferença? Será que tamanho atraso nas obras de rebaixamento da linha e construção de sete viadutos não geraria uma ação de reparação de perdas por parte da construtora?
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