Revendo meu arquivo da Revista Pois É, que durante quatro anos editei com o Moscardi e o Moretti, me deparei com uma matéria sobre implantação da cultura do côco da Bahia em Santa Isabel do Ivaí, Noroeste do Paraná. Autor da façanha: jornalista Parreiras Rodrigues,um apaixonado pela água de côco e um cocoicultor daqueles que arrebenta a sapucaia. Hoje na Assembléia Legislativa, salvo engano assessorando o deputado Acorsi, Parreiras continua aquela figura bem humorada de sempre. Volta e meia dá seus pitacos aqui no blog.
Aproveito a ocasião para pedir ao Parreiras que me diga como vai indo a sua cocomania e a cocoicultura do arenito.
Por falar na Pois é, revista que me dá uma enorme saudade, a edição que publica a matéria do côco é a de número 6 (janeirto de 1987) que tem como reportagem de capa a invasão dos pés vermelhos a Curitiba. Referia a ida de norte-paranaenses para o Palácio Iguaçu. A capa desenhada pelo Kaltoé mostra o saudoso José Richa chegando descalço, calça arregaçada e mala e atrás dele, uma fila de pés vermelhos, a maioria oriunda de Londrina.
A edição saiu no primeiro mês da gestão Álvaro Dias, que aparece logo atrás. A reportagem destacaria também o Cadeia (Luiz Carlos Alborgueti) e o deputado estadual Zé Alves, eleito por Maringá.
O texto de Nilson Monteiro é maravilhoso. O título, também do Nilson, uma pérola: PODER JACU.
Aproveito a ocasião para pedir ao Parreiras que me diga como vai indo a sua cocomania e a cocoicultura do arenito.
Por falar na Pois é, revista que me dá uma enorme saudade, a edição que publica a matéria do côco é a de número 6 (janeirto de 1987) que tem como reportagem de capa a invasão dos pés vermelhos a Curitiba. Referia a ida de norte-paranaenses para o Palácio Iguaçu. A capa desenhada pelo Kaltoé mostra o saudoso José Richa chegando descalço, calça arregaçada e mala e atrás dele, uma fila de pés vermelhos, a maioria oriunda de Londrina.
A edição saiu no primeiro mês da gestão Álvaro Dias, que aparece logo atrás. A reportagem destacaria também o Cadeia (Luiz Carlos Alborgueti) e o deputado estadual Zé Alves, eleito por Maringá.
O texto de Nilson Monteiro é maravilhoso. O título, também do Nilson, uma pérola: PODER JACU.
Comentários
moretti
Pois é, cara, bendita POIS É! Também tenho saudades. "Poder jacú" marcou para canário. Nosso melhor título foi O CONTO DO EVANGELHO. Massa! Nem as revistonas de SP sacariam algo melhor.
As caravanas podem passar aos latidos dos cães, mas a POIS É ficou. E ficará para sempre. Nenhum historiador honesto poderá esquecê-la ao relatar aquele naco do jornalismo - 1986-1992.
Só faltou vc dar o crédito ao autor da matéria dos pés vermelhos neste post. Ou foi vosmecê mesmo? Não me lembro.
Té + ver, Manuel.
E lembre-se: o PT acabou com o sonho, mas sobraram a empada, a coxinha e o quibe...
Moscardi
Grande Nilson Monteiro. Além do Lula, ele tbm é O CARA!
Saudações marianistas (a Silva)
Mosca
Muita saudade dessa época.