"Há alguns dias fui procurado por alguns servidores do SAMU de Maringá que eleboraram um relatório com várias irregularidades sobre esse setor. Uma exigência desses servidores é que não fossem identificados por medo de sofrerem retaliações por parte de chefias. Me entregaram esse relatório por escrito e me comprometi a encaminhar às autoridades preservando seu anonimato. Assim o fiz. Encaminhei esse relatório, em meu nome, à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, Promotoria de Defesa da Saúde e SISMMAR, preservando a identidade daqueles que fizeram o relatório.
As denúncias dizem respeito à falta de médicos, falta de manutenção nas ambulâncias, não cumprimento de direitos trabalhistas, assédio moral no ambiente de trabalho e indícios de que uma coordenadora do SAMU seria sócia de uma empresa privada que realiza transporte de urgências e emergências médicas, assim como o SAMU.
Gostaria de deixar claro que essas irregularidades, ou a solução delas, não são de responsabilidade dos servidores do SAMU. O que testemunho convivendo diariamente com eles é que condutores de viaturas, auxiliares de enfermagem, enfermeiras e médicos, apesar de todas as dificuldades impostas, dão o máximo de si.
Quem tem competência, (ou não) para resolver o problema da falta de ambulâncias, falta de médicos intensivistas e ambulâncias rodando em situações precárias, é o gestor, ou seja, administração municipal.
Servidores do SAMU, que por muitas são considerados heróis anônimos, na verdade são vítimas da má administração".
. Do servidor Paulo Vidigal
As denúncias dizem respeito à falta de médicos, falta de manutenção nas ambulâncias, não cumprimento de direitos trabalhistas, assédio moral no ambiente de trabalho e indícios de que uma coordenadora do SAMU seria sócia de uma empresa privada que realiza transporte de urgências e emergências médicas, assim como o SAMU.
Gostaria de deixar claro que essas irregularidades, ou a solução delas, não são de responsabilidade dos servidores do SAMU. O que testemunho convivendo diariamente com eles é que condutores de viaturas, auxiliares de enfermagem, enfermeiras e médicos, apesar de todas as dificuldades impostas, dão o máximo de si.
Quem tem competência, (ou não) para resolver o problema da falta de ambulâncias, falta de médicos intensivistas e ambulâncias rodando em situações precárias, é o gestor, ou seja, administração municipal.
Servidores do SAMU, que por muitas são considerados heróis anônimos, na verdade são vítimas da má administração".
. Do servidor Paulo Vidigal
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