Eu andava meio fora do ar esses dias porque um deescarga elétrica queimou a
placa- mãe do meu PC, mas logo agora que estou de volta leio esta nota do Akino Maringá no blog do Rigon:
"Volto ao assunto da fala do prefeito ao Tribuna da Massa insinuando que a prorrogação do contrato de concessão para a TCCC, que foi considerada ilegal pelo STF, teria sido assinada pelo PT, ou seja na administração José Cláudio/ João Ivo. Isto não é verdade e qualquer pessoa que acompanha os acontecimentos políticos da cidade sabe disso. Talvez pelo fato de na época morar em Manaus ele desconheça o assunto, o que também não se justifica, pois como prefeito tem obrigação de saber.
Ficou a impressão de ‘traquinagem’, típica de crianças que jogam a culpa nos outros, por isso, a bem da verdade, e até em respeito à memória de José Cláudio Sílvio deve uma retratação. Não basta pedir perdão a Deus, como certamente , provavelmente no próximo sábado, quando hhabitualmente os adventista fazem reflexões sobre os pecados cometidos durante a semana".
PS: Bem, se o prefeito insinuou isso mesmo, das duas uma: ou ele enlouqueceu ou sofreu um lápso momentâneo de caráter. Afirmar isso é, no mínimo, uma inginidade com o João Ivo e com a memória do Zé Claudio, que tiveram a coragem de peitar a TCCC e declarar nulo o contrato de concessão assinado em 1951. O monopólio da empresa foi quebrado na administração do PT e só não foi feita nova concorrência pública porque houve recurso e e desde então a questão está subjudici.
Em tempo: o que você acha dessa posição do seu chefe, Terezinha? Aliás, não é a primeira vez que ele ofende a memória do seu irmão, sra. secretária!
placa- mãe do meu PC, mas logo agora que estou de volta leio esta nota do Akino Maringá no blog do Rigon:
"Volto ao assunto da fala do prefeito ao Tribuna da Massa insinuando que a prorrogação do contrato de concessão para a TCCC, que foi considerada ilegal pelo STF, teria sido assinada pelo PT, ou seja na administração José Cláudio/ João Ivo. Isto não é verdade e qualquer pessoa que acompanha os acontecimentos políticos da cidade sabe disso. Talvez pelo fato de na época morar em Manaus ele desconheça o assunto, o que também não se justifica, pois como prefeito tem obrigação de saber.
Ficou a impressão de ‘traquinagem’, típica de crianças que jogam a culpa nos outros, por isso, a bem da verdade, e até em respeito à memória de José Cláudio Sílvio deve uma retratação. Não basta pedir perdão a Deus, como certamente , provavelmente no próximo sábado, quando hhabitualmente os adventista fazem reflexões sobre os pecados cometidos durante a semana".
PS: Bem, se o prefeito insinuou isso mesmo, das duas uma: ou ele enlouqueceu ou sofreu um lápso momentâneo de caráter. Afirmar isso é, no mínimo, uma inginidade com o João Ivo e com a memória do Zé Claudio, que tiveram a coragem de peitar a TCCC e declarar nulo o contrato de concessão assinado em 1951. O monopólio da empresa foi quebrado na administração do PT e só não foi feita nova concorrência pública porque houve recurso e e desde então a questão está subjudici.
Em tempo: o que você acha dessa posição do seu chefe, Terezinha? Aliás, não é a primeira vez que ele ofende a memória do seu irmão, sra. secretária!
Comentários
Lembra quando ela disse: "na cadeira que meu irmão sentou, corrupto não vai sentar"? Esqueceu rapidinho.
Estou esperando o final dos oito anos para ver onde ela vai amarrar o burro...Demora, mas passa.
Ass.: Será.
segue abaixo a realidade dos fatos e o que aconteceu na época:
A REALIDADE DOS FATOS SOBRE O CONTRATO DA TCCC
O que aconteceu na realidade é que do governo do PT ao assumir em 2001 deparou-se com um contrato que havia sido renovado e prolongado pelo prefeito cassado JAIRO GIANOTO e através de seu prefeito JOSÉ CLAUDIO, através de um decreto acabou com o monopólio da TCCC e iniciou o processo de licitação para contratação de empresa ou empresas para explorar o transporte coletivo de Maringá, a empresa TCCC de imediato buscou a justiça sentindo—se prejudicada no processo e na busca de uma liminar e esta liminar foi negada em Maringá.
A câmara de Maringá liderada pela então vereadora Edith Dias, vereadores John, Zebrão, Dorival Dias e outros cassaram o decreto do prefeito JOSÉ CLAUDIO (PT) e mantiveram as coisas como está até hoje, diante, desse processo o Ministério Público entrou com uma ação para garantir o processo licitatório e é que está ocorrendo agora onde esse processo está exigindo a licitação do transporte coletivo de Maringá.
Diante do que ocorreu ou o prefeito está mal informado, pois não morava em Maringá no período dos fatos e é justificado, ou sua assessoria lhe informou de forma errada ou do prefeito BARROS II está mal intencionado em divulgar estas informações fora da realidade.
JOSÉ EUDES
PT – MARINGÁ