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Respeito aos pobres, a gente vê por aqui

Eis um dos absurdos da alteração do Plano Diretor, legitimado por uma farsa chamada de audiência pública e aprovada pelo Amém F.C em tres sessões extraordinárias da Câmara de Maringá:

"Art. 3°. O Artigo 44 da Lei Complementar n°. 632/2006, fica acrescido do seguinte parágrafo único.

“Parágrafo Único. Considera-se permissível o uso residencial para Habitação de interesse Social na Macrozona Urbana Industrial, desde que mediante parecer favorável do Poder Público Municipal.”

A coordenadora do Observatório das Metrópoles da UEM , professora Ana Lúcia Rodrigues , questiona:

"Moradia de Interesse Social será construída em meio às indústrias.
Ou seja, pobre morrerá por problemas respiratórios com a poluição industrial ou com os agrotóxicos".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema