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HU superlotado, deputados e prefeitos deliberadamente acomodados

Leio agora no blog Tempos modernos que o Hospital Universitário de Maringá inicia mais um final de semana com superlotação. Tem gente pelos corredores, pacientes demais para leitos de menos.
Este é um problema recorrente, que não terá solução enquanto os prefeitos da região não começarem a investir em saúde pública, viabilizando mini-hospitais ao invés de conseguir ambulâncias e microônibus para transportar doentes para o HU . O pior de tudo, é que os veículos são geralmente repassados por deputados (estaduais ou federais), que usam o poder do mandato para seduzir o eleitorado dos pequenos municípios com esses verdadeiros “presentes de grego”. Repassar ambulâncias e microônibus é mais cômodo do que lutar pela construção e manutenção de mini-hospitais , que também renderiam votos, porém daria mais trabalho e os dividendos seriam mais demorados.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema