“Por conta da mudança no sistema viário, Maringá está perdendo mais um pedaço de espaço público. A administração cidadã está tirando o espaço do cidadão (não bastasse tirar as árvores, caso da avenida Morangueira) e dando para o automóvel. Uma nova via está sendo aberta para os carros defronte o Instituto Estadual de Educação, local onde, lembra leitora, as pessoas jogavam um futebolzinho. A recreação foi suspensa, sob alegação de que seriam instalados postes e, depois, bancos. Agora, nem poste, nem banco nem área de pelada. Na maioria das outras cidades, a prioridade, felizmente, continua sendo o ser humano e não os automóveis”.
. Do blog do Rigon
Meu comentário: a cena da máquina rasgando a praça para dar lugar a uma rua é de uma violência tão absurda quanto aquela que Maringá viu, perplexa, na destruição daquela praça – triangulo atrás da Catedral, onde começa a Rua Tomé de Souza. O então prefeito Silvio Barros I decidiu construir ali o prédio da Câmara Municipal. Quando João Paulino voltou para sua segunda gestão, ele demoliu a obra inacabada e restaurou a pracinha.
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