“Não apenas a ampliação do Plano Diretor será votado nas sessões extraordinárias convocadas para os dias 22 e 23 deste mês. Uma fonte “bateu” que também deverá ser votado a autorização para a transferência do Paço Municipal, Câmara, Fórum e Receita Federal para o antigo aeroporto, onde já funciona o Fórum da Justiça do Trabalho. Recentemente aconteceu na prefeitura uma reunião para tratar do assunto”.
. Do blog do Lauro Barbosa
Meu comentário:
Então tá, vão fazer uma audiência pública no dia 21, votar os projetos em sessões extraordinárias da Câmara Municipal nos dias 22 e 23. E tudo no afogadilho, que é pra não haver questionamentos. Enfim, vão enfiar goela a baixo da população a expansão do perímetro urbano, com avanço sobre as áreas de contenção; vão mutilar o Plano Diretor, aprovado na gestão do PT após um ano de debate com a sociedade local. A intenção é clara: atender interesses do mercado imobiliário, sem se importar com as conseqüências que as alterações pretendidas terão no futuro. Imagine só: a cidade tem cerca de 42% de vazios urbanos e mesmo assim poderá ser esticada, com avanços criminosos sobre fundos de vales, encarecendo de maneira absurda para o erário a infra-estrutura urbana. É rede de água e esgotos a ser esticada; é energia elétrica, é asfalto, é novas escolas, creches, etc e tal. Ou será que vão permitir loteamentos lá na cochinchina sem os devidos equipamentos públicos e a infra-estrutura mínima necessária?
Essa expansão certamente surgirá como uma válvula de escape, para aliviar a pressão social sobre a necessidade de ocupação dos enormes terrenos baldios que existem no perímetro urbano de Maringá e que pelo que tudo indica, vão ser tragados pela febre de lucro do mercado imobiliário. E vão votar essas anomalias todas justamente sob as barbas de Papai Noel, pois sabem que o espírito natalino embaça a consciência crítica do povo e mesmo das pessoas mais predispostas ao questionamento. Quando a cidade acordar para tais aberrações, talvez já seja tarde. Temos exemplos dramáticos de estados de letargia que tomou conta de Maringá no passado. Rememoremos o caso do campus da UEM, que teria 80 alqueires, desapropriados pelo prefeito Adriano Valente e que por capricho, ou sabe-se lá porque, o sucessor dele decidiu criar a Vila Esperança e ceder uma vasta área a um conjunto de apartamentos do BNH. Resultado: a população fechou os olhos para esse desatino e o campus ficou só com 40 alqueires, que parecia espaço suficiente na época mas que hoje sufoca o crescimento da nossa Universidade Estadual.
. Do blog do Lauro Barbosa
Meu comentário:
Então tá, vão fazer uma audiência pública no dia 21, votar os projetos em sessões extraordinárias da Câmara Municipal nos dias 22 e 23. E tudo no afogadilho, que é pra não haver questionamentos. Enfim, vão enfiar goela a baixo da população a expansão do perímetro urbano, com avanço sobre as áreas de contenção; vão mutilar o Plano Diretor, aprovado na gestão do PT após um ano de debate com a sociedade local. A intenção é clara: atender interesses do mercado imobiliário, sem se importar com as conseqüências que as alterações pretendidas terão no futuro. Imagine só: a cidade tem cerca de 42% de vazios urbanos e mesmo assim poderá ser esticada, com avanços criminosos sobre fundos de vales, encarecendo de maneira absurda para o erário a infra-estrutura urbana. É rede de água e esgotos a ser esticada; é energia elétrica, é asfalto, é novas escolas, creches, etc e tal. Ou será que vão permitir loteamentos lá na cochinchina sem os devidos equipamentos públicos e a infra-estrutura mínima necessária?
Essa expansão certamente surgirá como uma válvula de escape, para aliviar a pressão social sobre a necessidade de ocupação dos enormes terrenos baldios que existem no perímetro urbano de Maringá e que pelo que tudo indica, vão ser tragados pela febre de lucro do mercado imobiliário. E vão votar essas anomalias todas justamente sob as barbas de Papai Noel, pois sabem que o espírito natalino embaça a consciência crítica do povo e mesmo das pessoas mais predispostas ao questionamento. Quando a cidade acordar para tais aberrações, talvez já seja tarde. Temos exemplos dramáticos de estados de letargia que tomou conta de Maringá no passado. Rememoremos o caso do campus da UEM, que teria 80 alqueires, desapropriados pelo prefeito Adriano Valente e que por capricho, ou sabe-se lá porque, o sucessor dele decidiu criar a Vila Esperança e ceder uma vasta área a um conjunto de apartamentos do BNH. Resultado: a população fechou os olhos para esse desatino e o campus ficou só com 40 alqueires, que parecia espaço suficiente na época mas que hoje sufoca o crescimento da nossa Universidade Estadual.
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