O tempo do PV no horário eleitoral do rádio e da televisão é pequeno. Mas a candidata a presidente Marina Silva e o candidato a governador do Paraná, Paulo Salamuni, apostam na força e na influência dos debates. Quem já ouviu Salamuni discursar não tem dúvida que ele tem tudo para surpreender já no primeiro debate que a Band fará dia 12 próximo. Antes, sexta-feira que vem, estarão frente-a-frente os presidenciáveis Serra, Dilma, Plínio e Marina. A senadora do Acre e agora candidata a presidente pelo Partido Verde, certamente fará a diferença. Até porque, os dois principais candidatos devem ficar confrontando os governos Lula e FHC, Plínio de Arruda Sampaio (Psol) criticará duramente o que considera descaminhos do PT no exercício do poder e Mariná já definiu que sua campanha será de críticas mas também de proposições. Ela apontará, por exemplo, caminhos para o Estado sair gradativamente das políticas compensatórias (bolsa família, por exemplo). Afinal, as pessoas que hoje não sobrevivem sem a ajuda do governo, almejam encontrar caminhos que lhe garantam um futuro melhor, uma qualidade de vida mais digna, sem a dependência de benefícios que lhe são de direito, mas que não lhes permitem crescer.
O tempo do PV no horário eleitoral do rádio e da televisão é pequeno. Mas a candidata a presidente Marina Silva e o candidato a governador do Paraná, Paulo Salamuni, apostam na força e na influência dos debates. Quem já ouviu Salamuni discursar não tem dúvida que ele tem tudo para surpreender já no primeiro debate que a Band fará dia 12 próximo. Antes, sexta-feira que vem, estarão frente-a-frente os presidenciáveis Serra, Dilma, Plínio e Marina. A senadora do Acre e agora candidata a presidente pelo Partido Verde, certamente fará a diferença. Até porque, os dois principais candidatos devem ficar confrontando os governos Lula e FHC, Plínio de Arruda Sampaio (Psol) criticará duramente o que considera descaminhos do PT no exercício do poder e Mariná já definiu que sua campanha será de críticas mas também de proposições. Ela apontará, por exemplo, caminhos para o Estado sair gradativamente das políticas compensatórias (bolsa família, por exemplo). Afinal, as pessoas que hoje não sobrevivem sem a ajuda do governo, almejam encontrar caminhos que lhe garantam um futuro melhor, uma qualidade de vida mais digna, sem a dependência de benefícios que lhe são de direito, mas que não lhes permitem crescer.
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