
Recebi alguns pitacos, que não postei por serem ofensivos e de anônimos, me criticando pelas observações que fiz aqui a respeito do discurso "naftalina" do candidato do Psol a presidente por ocasião do debate da Band. Não retiro uma linha do que escrevi, mas reconheço que Plínio de Arruda Sampaio foi a sensação de um debate morno, sonolento e desinteressante. Mas registro o que parte da mídia observou sobre a participação do velho Plínio, fundador do PT e apesar dos seus 80 ainda muito vigoroso no enfrentamento. Ele se destacou pelas suas frases de efeito e críticas a Dilma, Serra e Marina. Sobre Dilma:
“Vocês fizeram menos reforma agrária do que FHC".
Sobre Serra:
"Parece hipocondríaco, só fala em sa´jude".
Sobre Marina:"Você é uma espécie de ecocapitalista, pois quer proteger o meio ambiente mas sem atacar o lucro".
Plínio ainda chamou a candidata do PV de “Poliana”, personagem literária que acredita que “o bem deve ser feito e o mal deve ser evitado”.
Comentários
Esse modelo não resolve absolutamente nada, é um modelo maquiado por vários incertezas e problemas, enquanto tiver dessa forma daqui a 50 anos vão debater as mesmas coisas: educação, segurança e saúde, serão sempre as mesmices.
Eu prefiro a transformação e a luta para termos uma sociedade de todos. E isso só ira ocorrer com medidas radicais que beneficiam as classes mais necessitadas e que representam mais de 75% da população. Por isso temos que acabar com o muro que existe, o muro que separa uma pequena quantia de pessoas que desfrutam de tudo, enquanto a maioria são explorados, são excluídos, são marginalizados e são preparados para ser mão de obras baratas através dos cursos técnicos defendido por Serra, Dilma e Marina. Além do exército de desempregados que sobram para justamente os que estão empregados se contentarem com um salário minguo.
Vamos acabar com essa vergonha que existe e para isso não podemos votar em candidatos fantoches defensores da mesma política e que irão fazer ás mesmas coisas e assim governar da mesma forma.