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Marina Silva em Maringá



Marina Silva (na foto com o presidente do PV de Maringá e candidato a deputado federal Alberto Abraão) passa a tarde dessa quinta-feira em Maringá. Chega às três da tarde, vai a APAE Rural (Contorno Sul), onde concede entrevista coletiva e se reúne com lideranças locais e depois inaugura uma "Casa de Marina" (comitê domiciliar) no Jardim Planalto. No final da tarde, será recebida por pastores da OPEM (Ordem dos Pastores de Maringá) no templo da Assembléia de Deus da rua Fernão Dias, onde participa de um culto.
É oportuno saber o qaue pensa a candidata do PV a presidente sobre alguns temas polêmicos:
Corrupção: “O combate à corrupção é algo que precisa ser feito em todas as frentes. Uma delas é o fortalecimento dos órgãos de fiscalização e controle, como o Ministério Público, o Tribunal de Contas. O Brasil gasta 3% de todo o seu dinheiro em educação e outros 3% em corrupção. Por isso defendo o financiamento público de campanha e a transparência. Além disso, é preciso que os partidos políticos discutam o futuro do país a partir de uma "ética dos valores" e não de uma "ética das circunstâncias".

Segurança: “Para a segurança pública propomos uma nova estrutura institucional, combinando a mudança no modelo policial com o investimento em políticas intersetoriais preventivas, para que se constitua um sistema integrado, pautado na equidade do acesso à Justiça, valorização dos profissionais que atuam no sistema com carreira unificada e salários dignos, correspondentes à importância e aos riscos de sua função, colaboração entre esferas de governo e na interação participativa com a sociedade”.

Drogas: “ As pessoas que advogam a posição da descriminalização também são sérias e não estão fazendo um discurso da apologia às drogas. E pessoas com embasamento técnico, numa série de outras informações e com um outro olhar têm uma posição contrária. Então nós precisamos aprofundar esse debate para que possamos ter uma saída. Se esse debate for apenas dicotomizado em quem é contra e quem é a favor, nós não vamos encontrar solução. Continuar como está não é a solução. Descriminalizar, sem o acolhimento, o atendimento, o tratamento, também não é a solução. Então vamos buscar os meios conjuntamente”.

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