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To be, or not to be...

"O fato aconteceu no início da sessão ordinária da Câmara Municipal de Maringá desta terça-feira. Um representante da ONG Sociedade Eticamente Responsável interrompeu a abertura dos trabalhos legislativos gritando que não havia recebido a sua pauta da ordem do dia (relação dos projetos a serem votados na reunião). Ele foi buscar a pauta com um funcionário, mas não o encontrou, e voltou para a galeria, passando pelo plenário, reclamando aos gritos. Quando passou pelo plenário, a vereadora Marly Martin Silva (DEM) estava fazendo a protocolar leitura de um trecho da Bíblia. O representante da SER não se incomodou e continuou reclamando alto.

A revolta com a atitude do representante da ONG, que é parceira da administração municipal, foi geral. O presidente Mário Hossokawa reagiu na hora e passou uma descompostura no bravinho".

PS: SER ou não ser, eis a questão. E a questão é que este SER não é, porque se fosse, não seria.
Se fosse uma ong realmente preocupada com a moralidade pública, já teria questionado também a administração municipal, sempre envolvida em denúncias de improbidade. Alguem viu a SER ou o Observatório Social emitirem alguma manifestação sobre o caso das propinas denunciado ao Ministério Púhlico pelo microempresário Devanir Almenara? Tudo bem, vão dizer que está sendo investigado,etc e tal. Mas porque então essas duas respeitáveis instituições de defesa do patrimônio público não emitiram uma nota sequer , exigindo, como exigem sempre da Câmara de Vereadores, apuração rigorosa dos fatos?

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