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Não é mole não

Um professor da UEM que mora nas proximidades do HU tomou uma circular dia desses para ir ao campus e ficou assustado quando o ônibus desceu a toda pela Rua Mário Clapier Urbinatti. O problema maior foi que, enquanto dirigia, o motorista cobrava a passagem. "Era uma mão no volante e outra na caixinha de troco", conta o professor.
Não é atoa que os motoristas andam estressados, muitos com problemas psicológicos. Dia desses até fizeram uma paralisação de 60 minutos no terminal.
Enquanto isso, a TCCC vai nadando de braçada, agora com mais 20 anos de tranquilidade e o monopólio devidamente legalizado pela "administração cidadã".
É mole?

Comentários

Prof. Luiz Gonzaga disse…
Só lamento a perda da oportunidade de abrir licitação para inserção de pelo menos, mais uma empresa no transporte coletivo de Maringá, isto permitiria uma concorrência e com certeza os preços seriam menores e os horários, mais intensivo. Que pena que a população foi mais uma vez preterida e prejudicada em função da ausência de uma representatividade política coerente e verdadeira. Mas é nisto que dar, eleger a maioria dos representantes a partir de favores e assistencialismo. Quem perdeu foi toda a sociedade Maringaense. Pensem nisto

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