"Lendo no Blog do Rigon que os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos na última terça-feira, decidiram considerar procedente a representação da Secretaria de Controle Externo do Paraná contra o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) e a Prefeitura Municipal de Maringá, que denunciou possíveis irregularidades em convênio entre o Dnit e o município para contratação dos projetos de engenharia das obras do Anel Rodoviário Sul na Região Metropolitana de Maringá (BR-376) no valor de R$ 1,5 milhão, dos quais já teriam sido liberados R$ 1.275.950,00, fico pensando como ficaria agora o discurso daqueles que pregam que essa administração é um modelo. Talvez tivessem que moderar um pouco mais a tonalidade".
.Blog do Lauro Barbosa
E por falar em Dnit e Prefeitura de Maringá tenho uma curiosidade danada pra saber como é que conseguiram quase que triplicar o valor da obra do Novo Centro, contratada em 2004 por R$ 43,8 milhões. O projeto era o mesmo que está sendo executado e a CR Almeida tinha prazo de 40 meses para terminar tudo, inclusive os 7 viadutos projetados. Relembro uma historinha que já contei nesse blog umas duas vezes: assim que assumiu em janeiro de 2005 o prefeito Silvio Barros II foi levado a tira-colo pelo irmão Ricardo até o escritório da Vega Engenharia, em Curitiba. Chegando lá, pediram para o dono da empresa (uma das maiores da América Latina em projetos de infra-estrutura urbana) para ver o projeto, que aquela altura já estava em andamento. Os irmãos Barros (ambos engenheiros), detonaram o projeto original. Ricardo teria chegado ao absurdo de dizer na cara dos engenheiros presentes na sala: "isso é uma merda!".
Depois disso, a administrãção municipal simplesmente paralizou as obras, só as retomando mais de dois anos depois. E quando isso ocorreu, o deputado e agora secretário de Indústria e Comércio do Paraná, já havia conseguido aditivos ao convênio, elevando o valor das obras de rebaixamento da linha férrea para mais de R$ 100 milhões. O que me parece que não estava no projeto inicial e acrescentaram depois, foi o trecho entre a Avenida Tuiuty e o viaduto da Guaiapó.
Em tempo: os R$ 43,8 milhões iniciais,trazidos para Maringá na gestão do PT foi a fundo perdido. Ou seja,não é empréstimo que o municipio tenha que pagar.
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E por falar em Dnit e Prefeitura de Maringá tenho uma curiosidade danada pra saber como é que conseguiram quase que triplicar o valor da obra do Novo Centro, contratada em 2004 por R$ 43,8 milhões. O projeto era o mesmo que está sendo executado e a CR Almeida tinha prazo de 40 meses para terminar tudo, inclusive os 7 viadutos projetados. Relembro uma historinha que já contei nesse blog umas duas vezes: assim que assumiu em janeiro de 2005 o prefeito Silvio Barros II foi levado a tira-colo pelo irmão Ricardo até o escritório da Vega Engenharia, em Curitiba. Chegando lá, pediram para o dono da empresa (uma das maiores da América Latina em projetos de infra-estrutura urbana) para ver o projeto, que aquela altura já estava em andamento. Os irmãos Barros (ambos engenheiros), detonaram o projeto original. Ricardo teria chegado ao absurdo de dizer na cara dos engenheiros presentes na sala: "isso é uma merda!".
Depois disso, a administrãção municipal simplesmente paralizou as obras, só as retomando mais de dois anos depois. E quando isso ocorreu, o deputado e agora secretário de Indústria e Comércio do Paraná, já havia conseguido aditivos ao convênio, elevando o valor das obras de rebaixamento da linha férrea para mais de R$ 100 milhões. O que me parece que não estava no projeto inicial e acrescentaram depois, foi o trecho entre a Avenida Tuiuty e o viaduto da Guaiapó.
Em tempo: os R$ 43,8 milhões iniciais,trazidos para Maringá na gestão do PT foi a fundo perdido. Ou seja,não é empréstimo que o municipio tenha que pagar.
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