Li há pouco no site do Rigon que:
"O juiz da 6ª Vara Cível de Maringá, Belchior Soares da Silva, determinou em decisão da última sexta-feira a reintegração do servidor público municipal Paulo Vidigal. Ele disse que a vitória “é de todos os trabalhadores e mais especificamente os servidores municipais de Maringá. Eles são os verdadeiros vitoriosos pois conseguem resistir dia após dia à retirada de direitos e perseguições promovidas pela atual administração”, comentou em seu blog. “Quem acompanha nossa luta sabe que após 10 anos de serviço, sem uma advertência sequer, fui demitido em 7 de janeiro por um processo administrativo cheio de irregularidades e que demonstrava claramente a perseguição da administração municipal.”
Meu comentário: Paulo foi demitido principalmente por ter participado ativamente da greve de 2006 e por ser um servidor combativo. Para a "administração cidadã" pouco importa se o funcionário público é dedicado,como Paulo sempre foi, segundo informações de colegas dele. Contestou, rua!
Felizmente, a justiça está aí para corrigir desmandos como este.
"O juiz da 6ª Vara Cível de Maringá, Belchior Soares da Silva, determinou em decisão da última sexta-feira a reintegração do servidor público municipal Paulo Vidigal. Ele disse que a vitória “é de todos os trabalhadores e mais especificamente os servidores municipais de Maringá. Eles são os verdadeiros vitoriosos pois conseguem resistir dia após dia à retirada de direitos e perseguições promovidas pela atual administração”, comentou em seu blog. “Quem acompanha nossa luta sabe que após 10 anos de serviço, sem uma advertência sequer, fui demitido em 7 de janeiro por um processo administrativo cheio de irregularidades e que demonstrava claramente a perseguição da administração municipal.”
Meu comentário: Paulo foi demitido principalmente por ter participado ativamente da greve de 2006 e por ser um servidor combativo. Para a "administração cidadã" pouco importa se o funcionário público é dedicado,como Paulo sempre foi, segundo informações de colegas dele. Contestou, rua!
Felizmente, a justiça está aí para corrigir desmandos como este.
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