"Queda de árvore custa R$ 420 mil por ano", informa o O Diário na sua manchete principal de hoje. Aí me lembrei novamente de um tal censo das árvores que teria sido feito há alguns anos atrás pelo Cesumar. O lavantamento teria mapeado todas as árvores doentes, que poderiam ser substituídas com precisão. Se a "administração (ecologicamente correta) cidadã" tivesse agido nesta direção, este problema não existiria mais em Maringá.
Ao contrário disso, o que ocorre é que as pessoas que detectam uma árvore doente em frente a sua casa ou estabelecimento ficam até dois anos esperando a prefeitura fazer o corte e o replantio. Em compensação, tem alguns estabelecimentos que cortam árvores sadias, só para facilitar a visualização de suas fachadas. Há casos em que a Prefeitura age rápido, não deixa o contribuinte esperando. Mas este é um assunto para Condema e para a Promotoria do Meio Ambiente.
Ao contrário disso, o que ocorre é que as pessoas que detectam uma árvore doente em frente a sua casa ou estabelecimento ficam até dois anos esperando a prefeitura fazer o corte e o replantio. Em compensação, tem alguns estabelecimentos que cortam árvores sadias, só para facilitar a visualização de suas fachadas. Há casos em que a Prefeitura age rápido, não deixa o contribuinte esperando. Mas este é um assunto para Condema e para a Promotoria do Meio Ambiente.
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