21.09.09
Interessante o debate sobre o contrato de concessão do sistema de água e esgoto de Maringá à Sanepar. A Câmara vem tratando do assunto, levantado pelo jornal O Diário. Pelo menos, a sociedade maringaense começa a se interessar pelos grandes temas que lhe dizem respeito. Aproveito para sugerir, particularmente ao principal jornal da cidade, uma pauta sobre outra concessão de serviços públicos que, apesar de esquisita, não tem suscitado debate. Refiro-me ao contrato de concessão do transporte coletivo urbano a uma única empresa, contrato este datado de 1951 e que se sustenta em um aditivo firmado de maneira não menos secreta, na gestão Jairo Gianoto.
Vale a lembrança de que houve quebra do monopólio na gestão do PT mas a TCCC, como é de seu direito, recorreu e a coisa continua subjudice. Enquanto isso, Maringá vai convivendo com o monopólio e com a relação nada transparente da empresa com o Poder Público Municipal.
A resistência da "administração cidadã" em atender os pedidos de informação sobre planilha de custos , feitos principalmente pela vereadoras Marly Martin, dá o que pensar.
Eis aí, um tema interessante para debate, inclusive para uma possível CPI da Câmara de Vereadores.
Interessante o debate sobre o contrato de concessão do sistema de água e esgoto de Maringá à Sanepar. A Câmara vem tratando do assunto, levantado pelo jornal O Diário. Pelo menos, a sociedade maringaense começa a se interessar pelos grandes temas que lhe dizem respeito. Aproveito para sugerir, particularmente ao principal jornal da cidade, uma pauta sobre outra concessão de serviços públicos que, apesar de esquisita, não tem suscitado debate. Refiro-me ao contrato de concessão do transporte coletivo urbano a uma única empresa, contrato este datado de 1951 e que se sustenta em um aditivo firmado de maneira não menos secreta, na gestão Jairo Gianoto.
Vale a lembrança de que houve quebra do monopólio na gestão do PT mas a TCCC, como é de seu direito, recorreu e a coisa continua subjudice. Enquanto isso, Maringá vai convivendo com o monopólio e com a relação nada transparente da empresa com o Poder Público Municipal.
A resistência da "administração cidadã" em atender os pedidos de informação sobre planilha de custos , feitos principalmente pela vereadoras Marly Martin, dá o que pensar.
Eis aí, um tema interessante para debate, inclusive para uma possível CPI da Câmara de Vereadores.
Comentários