"Numa madrugada de junho de 2009, soldados hondurenhos invadiram a casa do então presidente de Honduras, Manuel Zelaya. Foram ao seu quarto e o surpreenderam dormindo ao lado de sua mulher. Sob a mira de armas, levaram-no ao aeroporto de pijamas e o deportaram do próprio país, deixando a família para trás.
Em seguida, a Justiça e o Legislativo de Honduras apresentaram suposta carta de renúncia de Zelaya – carta que, desde o primeiro momento, ele nega ter escrito – e, sem votação popular alguma, “elegeram” presidente um dos opositores políticos do presidente deposto. Ou seja: o grupo que depôs Zelaya escolheu o novo presidente entre seus membros e deu posse a ele sem consultar a população".
. De Eduardo Guimarães, Cidadania.com
PS: Mesmo com tantas evidências, a mídia e a direita brasileira ainda continuam fazendo chacota da presença de Zelaya na embaixada brasileira em Honduras. Patético isso.
Em seguida, a Justiça e o Legislativo de Honduras apresentaram suposta carta de renúncia de Zelaya – carta que, desde o primeiro momento, ele nega ter escrito – e, sem votação popular alguma, “elegeram” presidente um dos opositores políticos do presidente deposto. Ou seja: o grupo que depôs Zelaya escolheu o novo presidente entre seus membros e deu posse a ele sem consultar a população".
. De Eduardo Guimarães, Cidadania.com
PS: Mesmo com tantas evidências, a mídia e a direita brasileira ainda continuam fazendo chacota da presença de Zelaya na embaixada brasileira em Honduras. Patético isso.
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