28.09.09
Li agora há pouco no blog do Senador Álvaro Dias a seguinte nota:
"O jornalista Lauro Jardim avisa que a partir de outubro (e até o fim do ano), o Tesouro começa a pingar um total de 2,8 bilhões de reais para tapar o rombo no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). É a primeira vez na história que o FAT (que banca o seguro-desemprego ao trabalhador) fechará no vermelho. Ou melhor, não fechará, porque o governo vai abrir o cofre. Mas o que é ruim vai ficar pior: em 2010, o buraco previsto é de 7,8 bilhões de reais. E os trabalhadores perguntam, onde estão jogando o nosso dinheiro? Com a palavra o Ministro do Trabalho".
PS: Será que procede? Estou pasmo, porque há cerca de dois anos um representante do Paraná no Codefat, órgão que administra a dinheirama do FAT, disse numa reunião da Coordenação Sindical de Maringá que o Fundo de Assistência ao Trabalhador tinha dinheiro saindo pelo ladrão - passava de R$ 100 bilhões. Mas os sindicalistas estavam insatisfeitos porque a burocracia para conseguir recursos do FAT para cursos de qualificação de mão-de-obra era muito grande. Porém, muito desse dinheiro estava financiando, via BNDES, expansão de grandes empresas, como teria sido o caso da Klabin, que investiu , com dinheiro do trabalhador, cerca de R$ 300 milhões na produção de papel e celulose.
Se com todo aquele caixa o FAT está quebrado, aí é caso para uma CPI.
Li agora há pouco no blog do Senador Álvaro Dias a seguinte nota:
"O jornalista Lauro Jardim avisa que a partir de outubro (e até o fim do ano), o Tesouro começa a pingar um total de 2,8 bilhões de reais para tapar o rombo no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). É a primeira vez na história que o FAT (que banca o seguro-desemprego ao trabalhador) fechará no vermelho. Ou melhor, não fechará, porque o governo vai abrir o cofre. Mas o que é ruim vai ficar pior: em 2010, o buraco previsto é de 7,8 bilhões de reais. E os trabalhadores perguntam, onde estão jogando o nosso dinheiro? Com a palavra o Ministro do Trabalho".
PS: Será que procede? Estou pasmo, porque há cerca de dois anos um representante do Paraná no Codefat, órgão que administra a dinheirama do FAT, disse numa reunião da Coordenação Sindical de Maringá que o Fundo de Assistência ao Trabalhador tinha dinheiro saindo pelo ladrão - passava de R$ 100 bilhões. Mas os sindicalistas estavam insatisfeitos porque a burocracia para conseguir recursos do FAT para cursos de qualificação de mão-de-obra era muito grande. Porém, muito desse dinheiro estava financiando, via BNDES, expansão de grandes empresas, como teria sido o caso da Klabin, que investiu , com dinheiro do trabalhador, cerca de R$ 300 milhões na produção de papel e celulose.
Se com todo aquele caixa o FAT está quebrado, aí é caso para uma CPI.
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