12.02.08
"Vi na Tv, a fala do prefeito.
Homem de mente brilhante,admirei-o muitíssimo e aplaudi-o algumas vezés e mais vezés,escrevi algo bom a seu respeito.Talvéz,eu assim agi,motivado por extrema amizade com Christina (de saudosa memória) e, por estima com muitos bons seus familiares, filhos de seu Odvaldo e, ainda,por ter visto o prefeito aos pés de minha cama, orando por mim,quando estava bastante emfermo.
Ouvi a fala do prefeito e vi, seus olhos esbugalhados e sorriso de ironia no canto da boca - que antes falava coisas bonitas de Deus e pronunciava palavras de fé.
Nelas, não acredito mais.E como acreditar - se para conseguir-se verbas do PAC para desfavelar FAVELA que não temos - precisa sorrindo mentir e mostrar em documemntos fotos de favelas que não possuimos?
Creio, ouvi em tempos idos,não o "cantodas sereias", mas, o "canto da seriema" -grasnando com voz dissonante "verdades inventadas" - como bem mostrou a foto do "painel da Folha de São Paulo" e como bem já nos demonstrou o Blog do Rigon.
Verbas sempre serão benvindas,mas precisamos ter no coração dos gestores públicos HONRADEZ na montagem dos projetos sociais.Maringá merece um pouco mais de respeito".
. Cezar Lima, em pitaco no blog do Rigon
Meu comentário: O discurso do prefeito Silvio Barros II continua o mesmo, bem articulado, tal qual um script da falecida Janete Clair. Ele esgrima palavras como poucos, mas quem tem olhos de ler e ouvidos de ouvir, percebe logo que o discurso é ôco como taboca e tem a consistência de um mingau de fubá. É grande o esforço do alcaide - com o apoio total e irrestrito de comunicadores "amigos" - de fazer a comunidade acreditar que a polêmica em torno do projeto do "desfavelamento onde não há favela" é coisa da oposição e tem a ver com a processo eleitoral. Ao insistir nessa tecla, está subestimando a inteligência dos maringaenses. Mais do que isso: está desrespeitando os moradores do Santa Felicidade, na verdade, os primeiros a lançar o grito de alerta.
A propósito , vale a pena ler um artigo da professora Celene Tonella, cientista política da UEM, publicado hoje no O Diário (página 2)
"Vi na Tv, a fala do prefeito.
Homem de mente brilhante,admirei-o muitíssimo e aplaudi-o algumas vezés e mais vezés,escrevi algo bom a seu respeito.Talvéz,eu assim agi,motivado por extrema amizade com Christina (de saudosa memória) e, por estima com muitos bons seus familiares, filhos de seu Odvaldo e, ainda,por ter visto o prefeito aos pés de minha cama, orando por mim,quando estava bastante emfermo.
Ouvi a fala do prefeito e vi, seus olhos esbugalhados e sorriso de ironia no canto da boca - que antes falava coisas bonitas de Deus e pronunciava palavras de fé.
Nelas, não acredito mais.E como acreditar - se para conseguir-se verbas do PAC para desfavelar FAVELA que não temos - precisa sorrindo mentir e mostrar em documemntos fotos de favelas que não possuimos?
Creio, ouvi em tempos idos,não o "cantodas sereias", mas, o "canto da seriema" -grasnando com voz dissonante "verdades inventadas" - como bem mostrou a foto do "painel da Folha de São Paulo" e como bem já nos demonstrou o Blog do Rigon.
Verbas sempre serão benvindas,mas precisamos ter no coração dos gestores públicos HONRADEZ na montagem dos projetos sociais.Maringá merece um pouco mais de respeito".
. Cezar Lima, em pitaco no blog do Rigon
Meu comentário: O discurso do prefeito Silvio Barros II continua o mesmo, bem articulado, tal qual um script da falecida Janete Clair. Ele esgrima palavras como poucos, mas quem tem olhos de ler e ouvidos de ouvir, percebe logo que o discurso é ôco como taboca e tem a consistência de um mingau de fubá. É grande o esforço do alcaide - com o apoio total e irrestrito de comunicadores "amigos" - de fazer a comunidade acreditar que a polêmica em torno do projeto do "desfavelamento onde não há favela" é coisa da oposição e tem a ver com a processo eleitoral. Ao insistir nessa tecla, está subestimando a inteligência dos maringaenses. Mais do que isso: está desrespeitando os moradores do Santa Felicidade, na verdade, os primeiros a lançar o grito de alerta.
A propósito , vale a pena ler um artigo da professora Celene Tonella, cientista política da UEM, publicado hoje no O Diário (página 2)
Comentários
Como pode um homem que se diz religioso. Que faz tudo à base da oração, mentir tanto.