Informa o Rigon:
"A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público abriu inquérito civil público para investigar possível dano ao erário provocado por conluio de empresários que integram o Instituto de Desenvolvimento Regional, ONG ligada à Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) e ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (Codem).
Um dos achados do relatório foi a falta de imparcialidade na contratação, feita pela prefeitura, do IDR para elaboração de projeto de estudos, que foi proposto, formatado, planejado e orçado pelo Codem. À época, João Celso Sordi era o coordenador de Desenvolvimento Econômico do município, diretor executivo do Codem e funcionário (consultor sênior) do IDR. Recentemente ele deixou a administração.
Além de Sordi, outros sete empresários tinham ligação no Codem e no IDR, incluindo um outro secretário municipal (Fernando Antonio Maia Camargo, presidente da Urbamar). O TC considerou que o IDR foi contratado sem justiticativa, por exemplo, para realizar estudos sobre a implantação do Tecnoparq, em 2005, por R$ 240 mil. Nesta administração, estima-se que o IDR tenha recebido mais de R$ 1 milhão em recursos municipais.
PS - Recentemente, a prefeitura fez os vereadores aprovarem mais R$ 650 mil ao IDR".
Meu comentário: engraçado esse negócio do Tecnoparq. Implantar o que cara pálida, se o Tecnoparq é um projeto da gestão passada e foi implantado pelo falecido Zé Cláudio e consolidado com a disponibilização de 12 alqueires da Prefeitura por João Ivo? Na época, foi divulgada até maquete em 3D. O próprio Codem e a Acim participaram de várias discussões sobre o assunto. Teve até uma comitiva oficial de Maringá, liderada pela Secretária de Indústria e Comércio , Rosa Izeli, que foi ao Canadá visitar e firmar alguns protocolos de intenção com o Tecnoparq de Quebec.
Sendo assim, como a Prefeitura pode ter repassado em 2005 essa dinheirama toda para a implantação do que já foi implantado? E mais: como entender que o projeto do Tecnoparq, que estava bem adiantado simplesmente parou? E porque será que o empresariado, Acim e Codem à frente, se calou diante do abandono do projeto, que agora em ano eleitoral querem retomar, mas como se ele nunca tivesse existido? E cadê os vereadores , pois a Câmara aprovou lei instituindo o Tecnópole,órgão gestor do Tecnoparq? É muita cara de pau!
"A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público abriu inquérito civil público para investigar possível dano ao erário provocado por conluio de empresários que integram o Instituto de Desenvolvimento Regional, ONG ligada à Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) e ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (Codem).
Um dos achados do relatório foi a falta de imparcialidade na contratação, feita pela prefeitura, do IDR para elaboração de projeto de estudos, que foi proposto, formatado, planejado e orçado pelo Codem. À época, João Celso Sordi era o coordenador de Desenvolvimento Econômico do município, diretor executivo do Codem e funcionário (consultor sênior) do IDR. Recentemente ele deixou a administração.
Além de Sordi, outros sete empresários tinham ligação no Codem e no IDR, incluindo um outro secretário municipal (Fernando Antonio Maia Camargo, presidente da Urbamar). O TC considerou que o IDR foi contratado sem justiticativa, por exemplo, para realizar estudos sobre a implantação do Tecnoparq, em 2005, por R$ 240 mil. Nesta administração, estima-se que o IDR tenha recebido mais de R$ 1 milhão em recursos municipais.
PS - Recentemente, a prefeitura fez os vereadores aprovarem mais R$ 650 mil ao IDR".
Meu comentário: engraçado esse negócio do Tecnoparq. Implantar o que cara pálida, se o Tecnoparq é um projeto da gestão passada e foi implantado pelo falecido Zé Cláudio e consolidado com a disponibilização de 12 alqueires da Prefeitura por João Ivo? Na época, foi divulgada até maquete em 3D. O próprio Codem e a Acim participaram de várias discussões sobre o assunto. Teve até uma comitiva oficial de Maringá, liderada pela Secretária de Indústria e Comércio , Rosa Izeli, que foi ao Canadá visitar e firmar alguns protocolos de intenção com o Tecnoparq de Quebec.
Sendo assim, como a Prefeitura pode ter repassado em 2005 essa dinheirama toda para a implantação do que já foi implantado? E mais: como entender que o projeto do Tecnoparq, que estava bem adiantado simplesmente parou? E porque será que o empresariado, Acim e Codem à frente, se calou diante do abandono do projeto, que agora em ano eleitoral querem retomar, mas como se ele nunca tivesse existido? E cadê os vereadores , pois a Câmara aprovou lei instituindo o Tecnópole,órgão gestor do Tecnoparq? É muita cara de pau!
Comentários
Vc tem toda razão,eles acham que sofremos de amnésia coletiva!!!!