Leio no blog do Rigon que "foi adiado o julgamento da ação que denuncia o prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), por abuso do poder econômico, entre outras irregularidades cometidas durante a campanha eleitoral de 2008".
Ressalto que a ação proposta pela coligação Governo Para Todos (PMDB/PTN) era bastante consistente, mas não logrou êxito na primeira instância. Recorreu ao TRE-PR, como haveria de se supor.
Só para lembrar: o abuso do poder econômico era evidente, principalmente via programas chamados independentes de canais de tv local, onde a propaganda começou cedo, muito antes da convenção que homologou a candidatura de SB11. Bastava ver o volume de propaganda e a estrutura visível de campanha, para se perceber o abuso.
Por muito menos, teve governador e prefeitos de vários cantos do Brasil perdendo o mandato. E as cassações foram penas pedagógicas, porque só com a punição exemplar de infratores contumazes da lei eleitoral, poderemos caminhar na direção de eleições realmente livres e democráticas no Brasil. Por isso, o país precisa com urgência de uma reforma política de verdade, que será mais consistente na medida em que abusos de passado recente forem punidos com rigor no presente.
Ressalto que a ação proposta pela coligação Governo Para Todos (PMDB/PTN) era bastante consistente, mas não logrou êxito na primeira instância. Recorreu ao TRE-PR, como haveria de se supor.
Só para lembrar: o abuso do poder econômico era evidente, principalmente via programas chamados independentes de canais de tv local, onde a propaganda começou cedo, muito antes da convenção que homologou a candidatura de SB11. Bastava ver o volume de propaganda e a estrutura visível de campanha, para se perceber o abuso.
Por muito menos, teve governador e prefeitos de vários cantos do Brasil perdendo o mandato. E as cassações foram penas pedagógicas, porque só com a punição exemplar de infratores contumazes da lei eleitoral, poderemos caminhar na direção de eleições realmente livres e democráticas no Brasil. Por isso, o país precisa com urgência de uma reforma política de verdade, que será mais consistente na medida em que abusos de passado recente forem punidos com rigor no presente.
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