Foi o que se viu hoje na farsa que a "administração cidadã" chamou de audiência pública. Dificultaram ao máximo o credenciamento dos representantes da sociedade, barrando qualquer possibilidade de questionamento à proposta absurda de mutilação do Plano Diretor de Maringá. Guatassara Boeira comandou o espetáculo circense, que deixou o Auditório Hélio Moreira pela manhã e foi para o plenário da Câmara Municipal. Nunca vi nada tão desorganizado ,mas uma desorganização orquestrada. Tinha gente segurando credenciais que davam direito a voz e voto, cuja maioria foi parar no peito dos CCs, que compareceram em massa por livre e expontânea pressão, para votar de confortmidade com os interesses do prefeito SBII, imobiliaristas e quenjandos.
Senhor absoluto da razão, Boeira tentava impedir que qualquer um que desafinesse o coro dos contentes fizesse uso da palavra. A disputa pelo microfone acabou em tumulto e princípio de pancadaria. Usando uma expressão do Rigon: era o maior número de CCs por metro quadrado do planeta.
O resultado final da palhaçada foi a aprovação da proposta do jeito que a "administração cidadã" queria. Uma vez validado pela audiência pública o projeto que estica o perímetro urbano, avançando sobre as zonas de contenção, vai para a Câmara. E amanhã mesmo, começa o período de sessões extraordinárias para votar o projeto, na base do afogadilho. Serão tres sessões, a último dia 24, véspera do Natal. Uma vergonha!
Em tempo: ontem mesmo já tinha gente, inclusive os vereadores do PT Humberto Henrique e Mário Verri, preparando mandados de segurança para anular a audiência pública mandrake.
Senhor absoluto da razão, Boeira tentava impedir que qualquer um que desafinesse o coro dos contentes fizesse uso da palavra. A disputa pelo microfone acabou em tumulto e princípio de pancadaria. Usando uma expressão do Rigon: era o maior número de CCs por metro quadrado do planeta.
O resultado final da palhaçada foi a aprovação da proposta do jeito que a "administração cidadã" queria. Uma vez validado pela audiência pública o projeto que estica o perímetro urbano, avançando sobre as zonas de contenção, vai para a Câmara. E amanhã mesmo, começa o período de sessões extraordinárias para votar o projeto, na base do afogadilho. Serão tres sessões, a último dia 24, véspera do Natal. Uma vergonha!
Em tempo: ontem mesmo já tinha gente, inclusive os vereadores do PT Humberto Henrique e Mário Verri, preparando mandados de segurança para anular a audiência pública mandrake.
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