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Fim de ação cítrica

Informa o Rigon em seu blog (o mais acessado de Maringá), que
“O juízo da 3ª Vara Cível da comarca extinguiu, por abandono de causa pelo autor, a ação civil pública 702/2003, que a Associação de Estudos e de Defesa do Contribuinte movia contra o município de Maringá. A Aedec, hoje presidida por Rogério Mello, havia denunciado o município na época do prefeito João Ivo Caleffi, por gastos com propaganda, envolvendo a Exclam e a Martins & Branco Ltda”.

PS: Esta ação foi mais uma daquelas jogadas políticas executada em um certo laranjal. Na época o Governo Popular havia feito uma licitação de R$ 1,3 milhão de verba publicitária. Se inscreveram 9 agências, inclusive as duas citadas. Boa parte dessa verba foi gasta com a chamada propaganda legal, incluindo aí a publicação de editais e os institucionais de rádio e TV, como campanha de vacinação. Não havia nada, absolutamente nada, que denotasse culto a personalidade. Mas, e agora, onde está a Aedec? Por que sera que ela não vê os gastos absurdos de propaganda da “administração cidadã”, por meio de uma única agência, que só por coincidência, é a mesma que fez as campanhas do prefeito SB2 nas eleições de 2004 e 2008?

Comentários

Anônimo disse…
Caboclo quando nasce pra ser vagabundo lambe-botas não se emenda de jeito nenhum...

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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