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Teria o prefeito de Sarandi amarelado no caso do lixo?

O prefeito de Sarandi , Milton Martini, tirou o dele da reta no caso do lixo. Diz que o problema não é do seu município e sim de Maringá, que é quem tem que se entender com a Pajoan e a Justiça.

Em nota oficial da Prefeitura , que li há pouco no blog do Rafael Gotardo, Martini diz: “ A empresa Pajoan é empresa privada, não tendo o Município de Sarandi qualquer vinculação com a licitação da Prefeitura de Maringá.
É o Município de Maringá que julgou vencedora da licitação a empresa Pajoan, e portanto, somente o Município de Maringá deverá dizer se poderá ou não assinar contrato com a empresa Pajoan para levar os resíduos sólidos para o aterro sediado em Sarandi.

Desta forma, quem vai decidir se a empresa Pajoan poderá ou não receber os resíduos sólidos do Município de Maringá, é o Prefeito de Maringá, Sr. Silvio Barros II”.

PS: Se o prefeito de Sarandi não tem nada a ver com o fato de Maringá mandar para lá 300 toneladas/dia de lixo, quem é que tem? A população não vai deixar isso barato e se a nota foi mesmo assinada por Martini, ele que se prepare, porque a população vai cobrar caro este posicionamento medroso.

Comentários

Mais uma matéria veiculando informações que condizem com a realidade de Sarandi que insiste, infelizmente, por parte das nossas elites gestoras em não querer mudar a conjuntura sócio-política e econômica local.

Está é mais uma matéria que nos dá “asco”, pois afunda ainda mais o conceito de “governança” na lama em virtude da “transferência de responsabilidades” do mesmo setor público por não se predispor de uma analise prévia em relação a estas informações jurídicas que se apresentam de longas datas ao real público interessado: o povo.

É até de certa forma “brincadeira de mau gosto” não haver, o corpo jurídico e técnico da atual gestão pública não ter apreciado os diversos méritos que esta “Novela do Lixão” capitula pela nossa cidade. Ao ponto nesta “altura do campeonato” de levar esta informação a público e ter evitado uma centena de atropelos administrativos perfeitamente contornavéis.

Você percebe neste contexto circunstancial o quanto os “egos” ficam “cegos” quando se trabalha com “orgulho no governo”, em vez do “orgulho de governo”. É tragicômico notar que a nossa cidade realmente precisa é de um psicoterapeuta que trate os diversos transtornos bipolares/conflitos de personalidades que assolaram nossa esfera gestora.

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