“O prefeito de Sarandi, Milton Martini (PP), que durante a Conferência Municipal de Saúde disse que o prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), "sacaneia" a população daquela cidade, estava nervoso no momento das críticas. Ele ficou irritado com a informação publicada hoje em O Diário de que a prefeitura de Maringá esperava a autorização dele, Martini, para que o aterro da Pajoan possa receber o lixo produzido pelos maringaenses. Ou seja, o irmão mais velho quer jogar toda a responsabilidade nas costas do seu colega de partido.
Martini teria admitido que exagerou na crítica (ele teria chamado os Barros de canalhas). O prefeito de Sarandi sente na carne o que já passaram Said Ferreira, Jairo Gianoto, José Cláudio e João Ivo”.
PS: A revolta do prefeito de Sarandi é compreensível, o que não é compreensível é sua volta atrás, certamente temendo represálias. A propósito dos ex-prefeitos citados aí na nota do Rigon, deixa eu só lembrar um pequeno fato ocorrido com o João Ivo. Foi no começo do ano passado, quando o deputado Ricardo Barros ligava a cada 5 minutos para os vereadores da base durante uma sessão da Câmara, em que seriam votadas as contas do ex-prefeito relativas ao exercício de 2003. Ricardo orientava o Amém F.C a rejeitar as contas, porque isto significaria um candidato a prefeito a menos na disputa eleitoral, contra o irmão Silvio. O Tribunal de Contas havia recomendado a rejeição devido a falhas contábeis, problemas de ordem meramente técnica no fechamento do balanço final. As contas, entretanto, acabaram aprovadas, embora um ano depois.
Outra coisa: estive uma vez com o João Ivo e o deputado Nishimori no gabinete do presidente do TC, Hermas Brandão e ele disse taxativamente: “Quero ver se conseguimos resolver logo este problema das suas contas, João Ivo, porque não agüento mais o Ricardo aqui pedindo a todo momento para o Tribunal rejeitar”.
Fiquei sabendo depois que o presidente do PP tem feito o mesmo esforço junto ao Tribunal de Contas do Paraná para “ferrar” o ex-prefeito Said Ferreira. Vale também a lembrança de que no processo que a Procuradoria Jurídica do Município entrou contra três ex-prefeitos, pedindo ressarcimento aos cofres públicos de mais de R$ 100 milhões de recursos desviados, não consta o nome justamente de um dos ex-prefeitos que mais problemas teve nesta área. Ele mesmo, Ricardo Barros que, em valores atuais, teria desviado mais de R$ 20 milhões. Mas o então procurador Laércio Fondazzi , que deixou RB fora, não poupou nem o nome do saudoso José Claudio Pereira Neto. Viu, Terezinha Pereira?
Martini teria admitido que exagerou na crítica (ele teria chamado os Barros de canalhas). O prefeito de Sarandi sente na carne o que já passaram Said Ferreira, Jairo Gianoto, José Cláudio e João Ivo”.
PS: A revolta do prefeito de Sarandi é compreensível, o que não é compreensível é sua volta atrás, certamente temendo represálias. A propósito dos ex-prefeitos citados aí na nota do Rigon, deixa eu só lembrar um pequeno fato ocorrido com o João Ivo. Foi no começo do ano passado, quando o deputado Ricardo Barros ligava a cada 5 minutos para os vereadores da base durante uma sessão da Câmara, em que seriam votadas as contas do ex-prefeito relativas ao exercício de 2003. Ricardo orientava o Amém F.C a rejeitar as contas, porque isto significaria um candidato a prefeito a menos na disputa eleitoral, contra o irmão Silvio. O Tribunal de Contas havia recomendado a rejeição devido a falhas contábeis, problemas de ordem meramente técnica no fechamento do balanço final. As contas, entretanto, acabaram aprovadas, embora um ano depois.
Outra coisa: estive uma vez com o João Ivo e o deputado Nishimori no gabinete do presidente do TC, Hermas Brandão e ele disse taxativamente: “Quero ver se conseguimos resolver logo este problema das suas contas, João Ivo, porque não agüento mais o Ricardo aqui pedindo a todo momento para o Tribunal rejeitar”.
Fiquei sabendo depois que o presidente do PP tem feito o mesmo esforço junto ao Tribunal de Contas do Paraná para “ferrar” o ex-prefeito Said Ferreira. Vale também a lembrança de que no processo que a Procuradoria Jurídica do Município entrou contra três ex-prefeitos, pedindo ressarcimento aos cofres públicos de mais de R$ 100 milhões de recursos desviados, não consta o nome justamente de um dos ex-prefeitos que mais problemas teve nesta área. Ele mesmo, Ricardo Barros que, em valores atuais, teria desviado mais de R$ 20 milhões. Mas o então procurador Laércio Fondazzi , que deixou RB fora, não poupou nem o nome do saudoso José Claudio Pereira Neto. Viu, Terezinha Pereira?
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