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Lixo que move milhões

A prefeitura de Maringá vai pagar R$ 6,3 milhões por mês para a Pajoan jogar 300 toneladas de lixo por dia no aterro sanitário projetado para receber apenas as 30 toneladas recolhidas na cidade de Sarandi. Dá pra imaginar o estrago que isso deve provocar no meio ambiente? Não consta ter sido feita qualquer audiência pública no vizinho município para saber se a população estava de acordo e muito menos se tem conhecimento de um estudo (sério) de impacto ambiental. É por essa e outras que o chefe regional do IAP , Paulino Mexia vira mote para alguns trocadilhos infames, como por exemplo: “Quanto mais se MEXIA no lixo de Sarandi, mais a coisa fedia”. E vai feder muito mais.

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