Servidor municipal denuncia perseguição pela “Administração Cidadã” de Maringá:
“Sou auxiliar de enfermagem, servidor municipal de Maringá há 9 anos. Em 2006 participei ativamente da greve dos servidores municipais que durou 31 dias. Sou um dos 28 servidores que foram demitidos injustamente pelo atual prefeito e reintegrados judicialmente dias depois. Fiz parte da vitoriosa luta contra a privatização do Hospital Municipal e participei da Frente contra a privatização da coleta do lixo. Fui diretor do SISMMAR, na gestão Trabalhadores em Luta (então filiada à combativa CONLUTAS –Coordenação Nacional de Lutas). Mais recentemente, denunciei ao Ministério Público a falta de manutenção em ambulâncias e a falta de médicos no Samu de Maringá. Resumindo, sempre defendi um serviço público de qualidade e um tratamento digno e democrático aos servidores.
Em virtude disso, a atual administração municipal move contra mim um processo administrativo criado para legitimar uma futura demissão. O mesmo acontece com outros servidores que foram reintegrados. As perseguições continuam na administração municipal.
Por fim, faço um convite à dirigentes sindicais verdadeiramente comprometidos com a classe trabalhadora e camaradas de luta, para que compareçam à frente do paço municipal na próxima segunda, terça e quinta-feira, dias 26, 27 e 29 de outubro, às 8h30. Nesses dias serão ouvidas as testemunhas de acusação.
Faço um chamado de solidariedade e apoio daqueles que não aceitam a perseguição política contra os trabalhadores que ousam lutar pelo que é justo”.
. Paulo Vidigal
“Sou auxiliar de enfermagem, servidor municipal de Maringá há 9 anos. Em 2006 participei ativamente da greve dos servidores municipais que durou 31 dias. Sou um dos 28 servidores que foram demitidos injustamente pelo atual prefeito e reintegrados judicialmente dias depois. Fiz parte da vitoriosa luta contra a privatização do Hospital Municipal e participei da Frente contra a privatização da coleta do lixo. Fui diretor do SISMMAR, na gestão Trabalhadores em Luta (então filiada à combativa CONLUTAS –Coordenação Nacional de Lutas). Mais recentemente, denunciei ao Ministério Público a falta de manutenção em ambulâncias e a falta de médicos no Samu de Maringá. Resumindo, sempre defendi um serviço público de qualidade e um tratamento digno e democrático aos servidores.
Em virtude disso, a atual administração municipal move contra mim um processo administrativo criado para legitimar uma futura demissão. O mesmo acontece com outros servidores que foram reintegrados. As perseguições continuam na administração municipal.
Por fim, faço um convite à dirigentes sindicais verdadeiramente comprometidos com a classe trabalhadora e camaradas de luta, para que compareçam à frente do paço municipal na próxima segunda, terça e quinta-feira, dias 26, 27 e 29 de outubro, às 8h30. Nesses dias serão ouvidas as testemunhas de acusação.
Faço um chamado de solidariedade e apoio daqueles que não aceitam a perseguição política contra os trabalhadores que ousam lutar pelo que é justo”.
. Paulo Vidigal
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