Por falar em Elis Regina, participei de uma entrevista com ela em Maringá, já se vão quase 30 anos. Elis veio apresentar o Show Falso Brilhante e se hospedou no Hotel Vila Rica (Rua Joubert Carvalho), onde se realizou a coletiva. Ela riu de dar dor de barriga quando o saudoso Waldir Pinheiro usou numa pergunta a expressão reborréia. O “Cabeça”, que a esta hora deve estar lá em cima tentando explicar o significado da palavra para a “pimentinha”, referia-se ao lixo musical que naquela época já tomava conta das emissoras de rádio, as AMs, porque ainda nem existiam FMs.
Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?
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