Recebi uma ligação do secretário de Saúde Antonio Carlos Nardi sobre a postagem do Messias Mendes que repercuti no meu blog. Ele me disse que a declaração de atribuída à ele de que “se a gente for liberar atestado pra todo mundo, a prefeitura pára”. não é verdadeira.
Disse que foi a cerca de quarenta dias teve uma reunião com alguns dirigentes sindicais que disseram a ele que empresas não estavam aceitando declarações de comparecimento de trabalhadores que procuravam serviços de saúde. O secretário disse a eles que a declaração de comparecimento é um documento legal e o empregador tem que entender isso. É um direito do funcionário ou do servidor. O secretário disse a eles que a prefeitura atualmente aceita a declaração de comparecimento de servidores e servidoras que, por exemplo, acompanham o filho num atendimento médico. Durante essa reunião, um dirigente sindical disse ao secretário que haviam empresas que não estavam aceitando a declaração de comparecimento. Dr. Nardi disse então que por conta disso não pode obrigar o médico a fornecer um atestado que não tem necessidade. O secretário propôs então aos dirigentes realizar uma reunião com a Regional de Saúde, CRM, Sociedade Médica e empresas que o procuraram, para tentar convencê-las a aceitar a declaração de comparecimento. “Se alguém falou ou entendeu diferente disso, eu não posso responder pelo poder de interpretação de outros”, disse Nardi.
Acho justo publicar a versão do secretário que dispensou seu tempo para
com esse modesto blog.
. Paulo Vidigal (blogueiro e servidor municipal da área da saúde)
Disse que foi a cerca de quarenta dias teve uma reunião com alguns dirigentes sindicais que disseram a ele que empresas não estavam aceitando declarações de comparecimento de trabalhadores que procuravam serviços de saúde. O secretário disse a eles que a declaração de comparecimento é um documento legal e o empregador tem que entender isso. É um direito do funcionário ou do servidor. O secretário disse a eles que a prefeitura atualmente aceita a declaração de comparecimento de servidores e servidoras que, por exemplo, acompanham o filho num atendimento médico. Durante essa reunião, um dirigente sindical disse ao secretário que haviam empresas que não estavam aceitando a declaração de comparecimento. Dr. Nardi disse então que por conta disso não pode obrigar o médico a fornecer um atestado que não tem necessidade. O secretário propôs então aos dirigentes realizar uma reunião com a Regional de Saúde, CRM, Sociedade Médica e empresas que o procuraram, para tentar convencê-las a aceitar a declaração de comparecimento. “Se alguém falou ou entendeu diferente disso, eu não posso responder pelo poder de interpretação de outros”, disse Nardi.
Acho justo publicar a versão do secretário que dispensou seu tempo para
com esse modesto blog.
. Paulo Vidigal (blogueiro e servidor municipal da área da saúde)
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